Carol Nobre, 30 anos, conquistou o primeiro lugar para o curso de Medicina na Universidade Federal de Jataí, em Goiás, provando que com muito estudo e dedicação, nada é impossível.Ele fez 920 pontos na redação do Enem.
Para poder custear o curso, Carol fazia crochê. Orgulho dos pais, Carol Nobre não escondia sua felicidade. Ela conta que sempre recebeu apoio dos pais que tiveram que aprender a conviver com o autismo da jovem, principalmente a mãe Iraci Morais, e o pai, João Alberto.
Formada em Odontologia e residindo em Buritama, São Paulo, ela abandonou a profissão por ter hipersensibilidade sensorial e não aguentava o barulho no consultório.
Diante do problema, resolveu por fazer Medicina e passou na faculdade, mas não tinha dinheiro para custear as mensalidades. Foi quando decidiu fazer crochê e com as peças que vencia, foi possível pagar cursos online e assim tentar faculdade pública. Sonho realizado.
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