Brasil ocupa a 58º posição no ranking da internet mais cara do mundo

O custo que cada brasileiro paga para ter acesso mensal é, em média, de R$114, 15 - o que corresponde à 10,99% do salário mínimo

Internet | Abranet.org.br
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 Ter acesso à internet já parece ser um item básico dentro das casas da população, não é? É aí que muita gente se engana! Por isso, o Cuponation, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, levantou dados sobre a acessibilidade e o preço da internet no Brasil e no mundo.

De acordo com um estudo recente feito pela Numbeo, o Brasil  ocupa atualmente a 58º posição do ranking dos 100 países que pagam mais caro para ter acesso à internet (60 Mbps ou mais, Dados ilimitados, Cabo/ADSL). O custo que cada brasileiro paga para ter acesso mensal é, em média, de R$114, 15 - o que corresponde à 10,99% do salário mínimo, que pousa em R$ 1.039,00 este ano, segundo o IBGE.

Referente ao estudo, os Emirados Árabes Unidos aparecem em primeiro lugar - sendo, portanto, o país que cobra o maior valor pela internet, cerca de R$420,22. Catar e Guatemala se posicionam em segundo e terceiro lugar, respectivamente, pagando cerca de R$364,19 e R$319,61, em sequência, pela internet. A Ucrânia é o país que ocupa a 100º  e última posição da lista, onde os cidadãos pagam R$21,82 pela compra. Confira o ranking completo no infográfico interativo do Cuponation.

O Cuponation foi atrás não somente dos valores, e descobriu que há dois anos  70% da população brasileira já possuía acesso à internet, conforme registro do TIC Domicílios. O dado de 2018 representa um aumento significativo para o país, no qual apenas 67% da população tinha acesso desde a última pesquisa representativa.

Em contrapartida, e mundialmente falando, a situação é diferente. O relatório "Estado da Banda Larga 2019" da Comissão de Banda Larga (representada por empresas e pelas Nações Unidas) registrou que no ano passado apenas 51% da população mundial estava conectada à internet, sendo levado em conta acessos residenciais ou em dispositivos móveis. De acordo com a comissão, a meta é chegar à 75% de penetração mundial até 2025.



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