A caixa, no quartel de bombeiros no Estado da Indiana, nos EUA, lembra mais um recipiente para cartas, mas, na verdade, é destinada a ter nela inserida... bebês.
Instalada em dezembro, esta é a sétima "caixa de bebês" no Estado, iniciativa visando dar assistência a mães que não desejam ficar com seus filhos recém-nascidos.
Estes itens são mais complexos do que parecem à primeira vista - são, por exemplo, equipados com reguladores de temperatura e sensores.
Quando um bebê é colocado ali, é acionado um alarme silencioso que alerta serviços de emergência - que resgatam a criança em menos de cinco minutos.
"É um último recurso", defende Priscilla Pruitt, da Safe Haven Baby Boxes, uma organização que tenta espalhar a iniciativa pelo país.
O objetivo das caixas, diz, é combater as mortes de crianças que ocorrem quando as mães, muitas vezes jovens e inseguras, dão à luz completamente sozinhas e não conseguem lidar com a situação.
"Essas jovens não querem ser reconhecidas ou vistas, especialmente em cidades pequenas onde todo mundo se conhece".
No entanto, nem todos acham que esta seja uma boa ideia.
Uma prática que remonta a tempos medievais
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