China aconselha comissários a usarem fraldas para reduzir contágio

Além das máscaras, das luvas, dos óculos e da roupa de proteção, as diretrizes do regulador aconselham tripulantes de cabine a usar fraldas nos voos para destinos de risco, de forma a evitar o uso da casa de banho.

comissario | Reprodução
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Os assistentes de bordo na China estão a ser aconselhados a usar fraldas nos voos provenientes de destinos de alto risco de covid-19, de forma a evitarem o uso das casas de banho e assim reduzirem o risco de contágio. O uso de fraldas faz parte das diretrizes do regulador do setor na China, aprovadas no final do mês passado, que além disso defendem o uso de máscaras, de luvas, de óculos de proteção e de roupas apropriadas, além de protetores para os sapatos.

"É recomendável que a tripulação de cabine use fraldas descartáveis e evitem usar as casas de banho exceto em circunstâncias especiais para evitar o risco de infeção", lê-se no documento, segundo a CNN.

Em relação aos pilotos, devem usar também toda a proteção, mas não as fraldas.

Em causa estão voos com destino à China que partem de países onde a taxa de infeção é superior a 500 por cem mil habitantes. Em Portugal, segundo o Centro Europeu para o Controlo de Doenças, a taxa de infeção a 14 dias é de 533,4.

Segundo a CNN, a casa de banho de um avião foi o possível local de contágio no caso de uma mulher que viajou em agosto de Itália para a Coreia do Sul. A casa de banho foi o único local onde não usou a máscara de proteção N95.

A Boeing já apresentou uma patente para uma casa de banho que se limpa sozinha, usando luzes ultravioletas para limpar 99,9% dos germes depois de cada uso.



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