Derretimento de calotas polares coloca regiões costeiras em risco

Volume do mar deve aumentar em 38 cm até 2100

Calotas polares | Divulgação
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No Piauí as pessoas sabem como a ressaca do mar pode ser violenta. Vez por outra bares são destruídos na Praia do Coqueiro, em Luís Correia, por conta da força do oceano. Em regiões metropolitanas as prefeitura são obrigadas a colocar pedras e outros materiais para conter as águas em ruas e avenidas. Mas até quando isso será suportável?

Estudos indicam que o derretimento das calotas polares, provocados pelo aquecimento global, são a principal causa deste tipo de fenômeno, que arrisca regiões costeiras. Segundo especialistas da Universidade de Buffalo, até 2100 serão 38 cm de altura a mais no volume do mar, e isso pode implicar em consequências catastróficas.

A consequência do derretimento das calotas polares também implica no desaparecimento de espécies de animais e plantas e no desequilíbrio do clima global. A emissão de carbono é a principal causa do problema.



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