Emocionante: Golfinho se recusa a deixar filhote morto; vídeo

O “luto” vivido pelos golfinhos, segundo o portal Tampa Bay Times, já foi documentado em numerosos estudos.

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Recentemente uma publicação feita pela página da empresa See Through Canoe, de São Petersburgo, na Flórida, partiu o coração dos internautas por toda a web. Na imagens capturadas e disponibilizadas pela companhia, é possível ver a dor e o sofrimento de uma mamãe golfinho com a morte de seu filhote. No vídeo o mamífero tenta carregar o corpo morto de sua prole sobre a água. As informações são do Fatos Desconhecidos.

Não sabemos o que pode ter causado a morte do pequeno golfinho. Entretanto, segundo o que informou uma post da empresa no Twitter, a morte do animal pode ter sido um "atropelamento" ocasionado por um barco. Algo que não é incomum na região. A empresa que compartilhou o vídeo é especializada na fabricação de canoas transparentes.

Assista ao vídeo:

"A mamãe golfinho não estava pronta para perder seu filhote e o estava arrastando pelo canal intracostal. É difícil dizer com certeza sem exame, mas o bebê pode ter sido atingido por um barco. Por favor, não ache que só porque os golfinhos são rápidos que você não irá atingi-los", escreveram na publicação.

Comportamento semelhante a esse já havia sido observado em golfinhos anteriormente. Estudos buscam compreender o que causa tal reação nestes mamíferos. Tal comportamento foi comparado ao processo de luto enfrentado pelos humanos, quando perdem um ente querido.

Reprodução

O "luto" vivido pelos golfinhos, segundo o portal Tampa Bay Times, já foi documentado em numerosos estudos. Segundo artigo da revista Zoology, os golfinhos muitas vezes arrastam o corpo de um similar mesmo muito tempo depois de sua morte. O estudo ainda revela que os golfinhos tinham até 18 vezes mais probabilidades do que outros animais de exibir este tipo de comportamento.

"Em alguns casos, tais respostas são seguidas por um comportamento como o transporte a longo prazo de uma carcaça decomposta, semelhante às observações de certos mamíferos terrestres", escreveu um grupo de pesquisadores no  estudo publicado em 2018.



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