Clarence Jackson, natural de Connecticut, Estados Unidos, comprou um bilhete de loteria em 1995. Na época ele tinha 25 anos e cuidava da mãe diabética e do pai em doença terminal. Os imprevistos impediram que ele conferisse o número. Um ano depois, a irmã de Clerence ouviu no rádio que o ganhador de nada mais nada menos que U$ 5,3 milhões nunca apareceu para receber o dinheiro. O prazo havia acabado.