Momo será adaptado para o cinema pelos produtores de 'O Chamado'

A ideia é ampliar a “lenda” e associá-la ao folclore oriental do Ubume, o espírito de uma mulher que morre para assegurar a sobrevivência do filho.

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Ano passado, um desafio viral usou a imagem de uma mulher-pássaro conhecida como Momo para distribuir tarefas perigosas — entre elas automutilação. A história escalou para casos graves, em que pessoas persuadiam adolescentes com sugestão de suicídio. Agora, essa criatura vai parar nas telonas. As informações são do Mega Curioso.

De acordo com site o Deadline, a trama mórbida será levada para o cinema pela Orion Pictures com a Vertigo Entertainment, dos produtores Roy Lee e Taka Ichise, os responsáveis pelas versões ocidentais das franquias de horror japonês O Grito e O Chamado. A ideia é ampliar a “lenda” e associá-la ao folclore oriental do Ubume, o espírito de uma mulher que morre para assegurar a sobrevivência do filho.

Ainda não há mais detalhes sobre diretor e elenco, muito menos quando será lançado. Vale lembrar que outro título também se diz abertamente inspirado na Momo. Getaway, do diretor Lilton Stewart III, está em produção e ainda não há previsão de lançamento.

Orion Pictures/Reprodução

Momo está “adormecida”, mas já causou muitos problemas

A Momo é, na verdade, uma escultura criada pela artista japonesa Keisuke Aisawa, que trabalha para a empresa de efeitos especiais Link Factory. Sua foto foi postada originalmente no Instagram, em 2016, e no ano passado começou a ser usado como um “monstro que ataca internautas incautos”.

A figura aparecia como avatar em dispositivos, quando gente mal-intencionada a usava como “entidade” para ordenar ações, sob pena de revelar segredos ou atingir familiares. As vítimas recebiam as ligações de um número desconhecido e os criminosos, sob posse de dados facilmente encontrados em redes sociais, manipulavam quem estava do outro lado da linha — e isso acontecia também no WhatsApp ou Facebook Messenger.

O caso foi associado a uma série de casos fatais nos Estados Unidos, Brasil, Argentina e França.



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