Polícia cai em pegadinha macabra em caso de bebê morto em Nova York

Ainda não se sabe quem foi o responsável pela peça e qual seria o tipo de punição a ser aplicada.

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O departamento de polícia de Nova York acabou vítima de uma pegadinha para lá de macabra. Ao ser acionada pela central do 911, os agentes da Lei se dirigiram para o Parque Crocheton, em Bayside, para investigar o corpo de um bebê encontrado no local. 

Ao chegarem à cena do crime, se depararam com um boneco extremamente realista, maquiado como se estivesse em avançado estado de decomposição. Ainda não se sabe quem foi o responsável pela peça e qual seria o tipo de punição a ser aplicada. As informações são da Revista Monet. 

Segundo a CBS New York, uma chamada relatava o encontro de “uma criança inconsciente e imóvel ao lado de uma casa no cruzamento da rua 215 e a avenida 35 em frente ao parque Crocheron Park, em Bayside”. Quando eles chegaram , o bebê foi declarado morto no local e as investigações começaram. Uma aglomeração logo se formou, e a equipe de emergência isolou a área do “crime” e cobriu o “bebê” com uma lona amarela.

Divulgação

A comoção tomou a vizinhança de assalto, dada a idade da vítima e as condições como o corpo foi encontrado. "Eu desci para ver o que estava acontecendo", disse Lori Scolaro à CBS2. "Isso é terrível. Isso é terrível". Alexander Lara, que também é morador da vizinhança, disse que todos ficaram chocados com a notícia, e nunca havia se deparado antes com uma situação semelhante na região.

O que é de se estranhar é o fato de que agentes da Lei não se deram conta de imediato que a situação se tratava de um engodo. Aventa-se que a polícia de Nova York tenha identificado rapidamente que o corpo encontrado não se tratava de um ser humano, mas o que pesa contra os agentes é que o caso demorou cerca de quatro horas para ser oficialmente desmentido pelas autoridades.

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Assim que a brincadeira foi confirmada, a polícia voltou-se para identificar quem criaria uma fraude tão elaborada. Eles também estão tentando estabelecer se a pessoa que fez a ligação inicial do 911 estava ou não envolvida.  Joseph Giacalone, professor e sargento aposentado da polícia de Nova York, disse que a polícia deve recuperar imagens do local para tentar detectar o possível brincalhão (de mau gosto) em lugares próximos à “cena do crime”: “Se eu estivesse conduzindo uma investigação como essa, estaria gravando em vídeo, tirando fotos dos espectadores porque, na minha opinião, essa pessoa ou pessoas está na multidão assistindo isso, aproveitando a empolgação disso tudo”, afirmou.



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