Os antigos egípcios atribuíam muita importância às imagens; O arqueólogo Bleiberg afirmou que eles acreditavam que a "essência" de uma divindade ou o espírito de uma pessoa falecida poderia habitar os objetos e esculturas que lhe eram representados.
Essa crença constituiu nos povos do Egito Antigo práticas religiosas de devoção às imagens. Era muito comum que as pessoas fizessem oferendas para essas imagens, a fim de receber bênçãos e ofertar oferendas.
Locais de tumbas, templos, estátuas e relevos em pedra eram considerados lugares sagrados, como uma espécie de "portal" onde o mundo natural e o mundo sobrenatural poderiam se relacionar.