A escova deve ser substituída, no máximo, a cada três meses. “Escovas novas garantem a mesma eficiência durante o ato da escovação dental, sendo este procedimento fundamental para auxiliar a manutenção da saúde dos dentes e gengivas no longo prazo”, diz Hugo Lewgoy, cirurgião dentista, mestre e doutor em Odontologia pela USP e diretor científico da Curaprox. É importante ressaltar que, com o passar do tempo, as cerdas acabam perdendo a rigidez e flexibilidade ideais. Quando isto ocorre, de uma forma quase inconsciente, aumentamos a força e, consequentemente, a carga durante o ato de escovação. Isto pode causar danos irreparáveis aos dentes e gengivas. Com isso, eles podem sofrer desgaste e retração. “Assim, a manutenção da mesma eficiência durante a escovação dental é de fundamental importância para prevenir danos aos tecidos orais, a exposição do colo dental e a hipersensibilidade dentinária (principalmente dor com o frio/água gelada)”, pontua Lewgoy.