Veterinário emociona ao tratar gatinho de pelúcia de criança autista

A conclusão foi que, para os arranhões, apenas curativos eram suficientes.

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A afeição que nós somos capazes de desenvolver com os nossos animais de estimação, é algo quase que inexplicável. Fazemos tudo para protegê-los e tentamos dar sempre o melhor para eles. Desde caminhas, passando por brinquedos e até mesmo festas de aniversário. E com qualquer sinal de problemas de saúde, já corremos para um veterinário.

E a ida de um pet ao veterinário é uma coisa corriqueira que não faria muita notícia, mas o caso que aconteceu na pequena cidade de Moses Lake, no distrito de Washington, foi diferente. Uma menina com autismo foi até a Pioneer Veterinary Clinic, onde o veterinário Dick Maier fez uma consulta especial.

Segundo o que foi divulgado na página da clínica: "tivemos a visita de uma linda menina. Jazmine, 6 anos, que tem necessidades especiais, estava extremamente preocupada com sua gata de estimação".

O que fez com que Jazmine fosse ao consultório de Maier, foram os arranhões que a gatinha de chamada Donnie tinha em sua pata dianteira. O boletim médico foi feito, informando os ferimentos do animal. Acontece que a gata não era uma gata de verdade, e sim de pelúcia.

A mão de Jazmine, Susie Efigenio, contou que a filha está dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que é o nome dado ao conjunto de transtornos que afetam o desenvolvimento, comunicação e interação social de uma pessoa.

Segundo Susie, quando a proposta de levar a gatinha de pelúcia até o veterinário foi dada, a menina se encheu de felicidade. Então Susie ajudou a fazer com que a consulta fosse possível e levou sua filha até Maier.

Por mais que a gatinha fosse de pelúcia, o veterinário não deixou passar nada e fez a consulta como se o animal fosse de verdade. E a equipe da clínica também fez questão de que a preocupação da dona do animal fosse respeitada.

Com a preocupação da menina, a equipe pegou os dados sobre a história de vida de Donnie, seu peso, e ainda fez exames físicos como avaliação da atividade cardíaca e respiratória, e também examinou os arranhões que eram a preocupação da dona.

Depois que a avaliação do animal foi feita e a dimensão dos ferimentos foi averiguada, o veterinário e a menina foram conversar sobre o que poderia ser feito para tratá-la. A conclusão foi que, para os arranhões, apenas curativos eram suficiente e eles foram colocados nos machucados da gatinha. E Maier ainda recomendou à Jazmine que deixasse os curativos por alguns dias para que o tratamento fosse bem sucedido.

Outra recomendação do veterinário foi que Jazmine desse para a gata muito amor e carinho para que tudo fique bem. Quando a menina saiu da clínica, ela agradeceu o médico. Essa consulta poderia facilmente ter sido ignorada pelo médico, mas foi a paciência e o tato dele para com a garotinha com autismo e sua gata de pelúcia, que fizeram com que a menina voltasse para casa com a certeza de que sua gata de pelúcia ficaria bem e que ela tinha feito tudo que podia para que ela melhorasse.



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