‘O Homem que Matou Dom Quixote’ ficou 30 anos em produção

No filme que estreia quinta-feira nos cinemas de Teresina, o diretor Terry Gilliam diz que enfrentou incontáveis problemas

‘O Homem que Matou Dom Quixote’ | Divulgação
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Após quase três décadas em produção, finalmente estreia nesta quinta, 6, nos cinemas do Brasil o filme “O Homem que Matou Dom Quixote”. A gloriosa aventura, recheada de comédia e com um toque certo de drama e fantasia, conta a história de Toby (Adam Driver), um diretor de cinema desiludido que é levado para uma aventura onde fantasia e realidade se misturam quando um sapateiro espanhol que acredita ser Dom Quixote (Jonathan Pryce) o confunde por Sancho Pança.

Dirigido e roteirizado por Terry Gilliam (“Monty Python em Busca do Cálice Sagrado”), o filme enfrentou diversos problemas durante esses 30 anos de produção desde sua ideia inicial. De mudanças de elenco até dilúvio bíblico, as dificuldades foram inúmeras e quase inacreditáveis. 

No filme, um velho sapateiro espanhol que acredita ser Dom Quixote confunde Toby, um arrogante diretor de comerciais, com seu escudeiro Sancho. Ao longo de suas hilárias e cada vez mais insanas aventuras, Toby se vê preso nas absurdas alucinações do sapateiro, ao mesmo tempo em que é forçado a confrontar as trágicas consequências de um filme que fez em sua juventude e que destruiu a vida de um pequeno vilarejo na Espanha. Enfrentando seus demônios reais e imaginários, ele precisará salvar Dom Quixote de sua loucura e iminente morte.



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