Projeto reúne sons e imagens do Piauí

Realizado em parceria com o DJ Jean Richard o projeto tem a música “Coco babaçu” como destaque sendo escolhida para o novo clipe

Projeto gravado na Serra da Capivara | Divulgação
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O músico Hugo dos Santos coordena o projeto Tupi Machine baseado em trabalho de pesquisa sobre sons e imagens de Teresina. Depois de três anos, surgiu o primeiro álbum homônimo com mistura que dialoga com a tecnologia contemporânea urbana ao mesmo tempo em que assume ancestralidade sonora.

Realizado em parceria com o DJ Jean Richard (DjPtk) o projeto, que está disponível em plataforma digital e será lançado no dia 13, tem a música “Coco babaçu” como destaque sendo escolhida para o novo clipe do projeto.

A canção é uma homenagem às quebradeiras de coco do Nordeste e à musicalidade que abraça esse discurso da mistura de elementos eletrônicos e camadas sonoras que transpassam a tradição e que trazem consigo tais histórias ancestrais. “Integrar esses elementos sonoros ao parque Serra da Capivara que tem vestígios das primeiras civilizações americanas, costurar essas informações históricas com as linguagens contemporâneas foram o combustível para a máquina Tupi. O Brasil tem um enorme passado pela frente”, diz Hugo.O vídeoclipe tem Direção de Hugo dos Santos e Alexandre Soares (da Respira Filmes) e montado e finalizado por Cleiton Santos (Rua 2 Filmes).

Este é o terceiro clipe lançado pelo projeto, os anteriores foram lançando músicas que também estão no álbum como singles de apresentação do projeto com as canções “Mãe Senhora” e “Eletric Slow”.

A Tupi Machine tem trabalhado com a união de elementos da tradição cultural somados a elementos das expressões sociais contemporânea conectados por uma rede virtual. “Estamos nos sentindo cada vez mais como máquinas, uma tecnologia precária que alimenta boa parte do planeta. A Tupi Machine faz o diálogo sobre esses aspectos através do áudio visual e performance”, comenta.

Segundo o músico, desenvolver esse trabalho na Serra da Capivara deu-lhe a oportunidade de unir a representação histórica do berço da civilização americana com elementos da tecnologia atual. “Redefinir essa história visualmente e com trilha musical contemporânea foi o combustível pra Máquina Tupi”, diz.



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