Conheça o peeling com microcristais de trigo

Peeling ecologicamente correto: microcristais de trigo são nova opção de tratamento

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A cada estação surge um novo peeling. E chegou a vez do “ecopeeling”. Nele, os microcristais de óxido de alumínio são trocados por vegeclat, que são microcristais naturais derivados do trigo. É um método 100% natural que, assim como os outros, promete promover a esfoliação, o clareamento da pele e estimular a produção do colágeno e elastina.

A vantagem, segundo os esteticistas que adotam a técnica, é que agride menos a pele - por isso, é indicado para alérgicos - e também preserva o meio ambiente, segundo seus defensores. Os peelings rotulados de “eco” são tendência. De um ano para cá, foram lançados peelings de maçã, ostras e outras substâncias naturais.

Contudo, ainda não existem estudos que comprovem que eles realmente sejam sustentáveis ou melhores. “O peeling de trigo obtém um efeito de lifting pela pressomassagem decorrente da sucção para a retirada dos microcristais, o que leva a uma ativação da microcirculação e, conseqüentemente, a uma estimulação da epiderme”, explica Mariana Monteiro, especialista em estética e diretora da Biocorporação, que levou a novidade para o 17º Congresso científico internacional de estética realizado em São Paulo no início do mês.

A técnica é utilizada para tratamentos de rejuvenescimentos, tratamentos de seqüelas de acne, rugas finas, estrias e para tratamentos clareadores. A recomendação de dermatologistas é que seja feita uma avaliação cuidadosa da pele e de suas condições antes de receber este ou qualquer tipo de tratamento.

Assim como outros procedimentos de peeling são usados produtos destinado às esteticistas e a profissionais, já que não se tratam de receitas caseiras. “O peeling é uma renovação tecidual, ou seja, retira as células mortas da nossa pele”, explica Mariane Sampaio Silva, professora de estética facial da Escola de estética da Payot. “Como a pele se renova a cada 21 dias é como se ela estivesse subindo a cada dia da derme - que é a camada mais profunda - para a epiderme que é a mais superficial”, detalha. Resultado? “Um acúmulo de células mortas que com a esfoliação vão se renovando mais rapidamente”, complementa. Mas quem precisa fazer uso da técnica. Só uma consulta a um dermatologista pode dizer.



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