Dinho Ouro Preto:“uma vez fumei crack, mas eu odiei”

Vocalista do Capital Inicial falou sobre vícios e recuperação em entrevista ao “Jornal da Tarde”.

Dinho Ouro Preto | Ego
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Recuperado do acidente que sofreu ao cair de um palco em Minas Gerais, Dinho Ouro Preto falou, ao Jornal da Tarde, sobre a recuperação, os filhos (Giulia, 13, Bebel, 11, e Sussu, 7), e as drogas.

Segundo o músico, a fase mais difícil da sua vida, além do acidente, foi a época pré-retorno do Capital Inicial. "Eu era solteiro, não tinha banda. Uma vez um cara foi em casa e levou mescalina. Quando acordei, ele tinha levado todo meu dinheiro. Era uma época em que as bandas misturavam rock com música eletrônica. Entrei de sola nisso e todo o universo em volta, de ácido, ecstasy", confessou ao jornal, para depois abrir o jogo sobre o que pensa de drogas hoje em dia.

"Uma vez fumei crack, queria ver como era, mas eu odiei, passei mal à beça. Foi uma vez só. Depois que fui ao fundo do poço, fui ao psiquiatra, tomei remédio. Com meus filhos, o assunto ainda não surgiu, ainda não pequenos. "Vou dizer a eles: "Não bebam, não fumem, não tomem drogas". Apesar de achar que não vai ocorrer nenhuma das três coisas. O que se pode fazer é não demonizar o negócio, explicar quais os perigos", completou.



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