Em Israel, brasileiro serve o exército e joga na seleção local

Aos 19 anos, Gabriel Griner nasceu no Rio de Janeiro, mas está em Israel desde criança

Gabriel com a camisa da seleção israelense | Arquivo Pessoal
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Ainda desconhecido no Brasil, o meio-campista Gabriel Griner, carioca de nascimento, tenta seguir os passos de outros compatriotas no futebol europeu. O jovem de 19 anos de idade é presença constante nas seleções de base de Israel, país filiado à Uefa, e pretende fazer sucesso na nova pátria, a exemplo do que fizeram Deco, Liedson (Portugal), Marcos Senna (Espanha) e Cacau (Alemanha), entre outros.

Gabriel é brasileiro, mas se mudou para a Israel com apenas três anos de idade. Mesmo assim, no caso de um duelo entre o país que defende e o Brasil, ele admite que prefere um jogo com muitos gols, mas que termine empatado. E, apesar de considerar bastante improvável, ele diz que trocaria a seleção israelense pela brasileira no futuro.

O brasileiro atualmente serve às forças armadas do país, mais precisamente a marinha. Mas nem por isso deixa de fazer o que mais sabe, que é brilhar nos campos de futebol.

Antigamente, quando o jovem israelense completava 18 anos e ia para o serviço militar obrigatório, a carreira de atleta era "abandonada" por 3 anos, no mínimo. Hoje, a filosofia é bem diferente, já que o serviço militar é mais "brando" com os jovens que estão nas seleções e equipes nacionais. Os jogadores podem ir a todos os treinos, viajar e concentrar, coisas que eram impossíveis há alguns anos. Até por isso, as seleções não tinham atletas dos 18 aos 21 anos.

O jogador do Maccabi Haifa, que joga tanto no meio-campo quanto na defesa, falou como foi parar no país do Oriente Médio - mas que atua em competições europeias. "Fui escolhido num grupo de 2000 jogadores", contou.



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