“Falam da Isis, mas cenas com Dira são mais quentes’, diz Cauã Reymond

Em “Amores roubados”, que estreia na Globo nesta segunda-feira, o ator vive Leandro.

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No ar a partir desta segunda-feira, a minissérie ?Amores roubados?, escrita por George Moura, traz Cauã Reymond como Leandro, um Don Juan, filho de uma ex-prostituta (Cassia Kis Magro), que retorna à cidade de Sertão como um sommelier. Em entrevista à Revista da TV deste domingo, ao lado de Murilo Benício, o ator fala sobre o personagem. Conquistador, ele se envolve sexualmente com duas mulheres casadas, Isabel (Patricia Pillar) e Celeste (Dira Paes), e vive uma paixão romantizada com Antonia (Isis Valverde), filha de Isabel e Jaime Favais (Murilo), o dono da vinícola Vieira Braga.

? Leandro é filho de prostituta, criado por elas e, naturalmente, sabe o que as mulheres querem. Ele estuda cada uma antes de seduzir, é metódico ? descreve Cauã, que está atualmente solteiro, contando que se inspirou em um amigo para compreender a arte da sedução. ? Ele é frio, não se apaixona. Sabe jogar o jogo, o momento certo de ligar. E fez de Leandro uma faculdade para mim.

Mas, na trama de dez episódios dirigida por José Luiz Villamarim, Cauã aparece não somente em picantes cenas de sexo, mas em sequências de ação, com direito a tiros e carros em alta velocidade. A maior parte do tempo, sem dublê.

? Estava há tanto tempo lá, que um dia estava de bobeira e pedi ao Zé para fazer a sequência da perseguição. A gente leva tiro, atira, bate. É outra energia, diferente das cenas de sexo, que são como um balé que a gente dança. E todo mundo fala da Isis, mas as cenas com a Dira são muito mais quentes. Ela é a nossa Sonia Braga ? opina.

Pode não ter sido o romance mais picante em cena, mas o par formado com Isis foi o mais comentado fora dela. No meio das gravações, Cauã teve que lidar com notícias sobre um suposto caso extraconjugal com a atriz. Embora nunca tenha admitido, o ator confirmou ao GLOBO, recentemente, que está separado de Grazi Massafera.

? Eu nunca vou deixar esse tipo de coisa interferir no meu trabalho e me destruir, cara. É o que amo, pô. É o amor pela profissão, o que construí. Todas as escolhas que fiz. Não foi fácil e não veio de graça ? desabafa.



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