Anitta lembra primeira vez que ficou com Scooby: “Peguei há três anos”

A cantora falou sobre o reencontro com o novo namorado, o surfista Pedro Scooby, dos planos de ser mãe e defendeu a descriminalização do aborto.

| Vivi Bacco
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Estrela da edição de agosto de Marie Claire, Anitta despiu-se da maquiagem e deu a real: numa conversa franca, a cantora mais importante do Brasil fala sobre vida e carreira. Confira alguns trechos da entrevista e leia a íntegra nas bancas a partir desta quarta-feira (31).

“Eu e o Pedro [Scooby] nos conhecemos há três anos, numa festa. Quando ele estava dando em cima de mim, falei: ‘Não fico com homem casado, não’. Ele respondeu que estava solteiro e me mostrou umas matérias. Aí pensei: ‘Ahhh, vou pegar porque esse cara é gato, hein?’. Peguei. Isso faz três anos. Ficamos juntos uns meses, mas eu, na época, não estava que nem estou hoje – ‘deixa a vida me levar’. Não queria fazer nada que as pessoas pudessem saber, porque iriam achar que eu era pivô de separação e tenho pavor dessas coisas. Não quero me envolver em treta de ninguém, então fiquei bem reservada. Mas é muito complicado ter namoro assim, por isso a gente terminou. Aí, dessa vez, ele me mandou mensagem no meu aniversário, mandou flor, e a gente voltou. Não fico conversando de ex com meu namorado, não. Converso sobre mim. Respeito a família dele, o passado, não me meto.”

APOSENTADORIA

“Trabalho porque gosto, porque me dá prazer. Se parasse agora, sentiria falta depois e não quero isso. Vou parar quando fizer 30 anos [em 2023], porque não quero voltar com 40 ao mesmo ritmo de antes. Sou muito organizada, gosto de separar as coisas. Quero seguir trabalhando com o que já faço hoje além da carreira artística, que é no ramo empresarial, consultoria, na parte criativa. Tudo o que já faço no meu trabalho atrás das câmeras, pretendo continuar fazendo com novos artistas, mas não vou mais cantar e dançar.”

FILHOS

“Quero ter vários, muitos. Gosto de casa cheia. Quero adotar também. Só que é um plano para depois. Se acontecesse de engravidar agora, paciência. Não abortaria pelas minhas crenças religiosas. Sou espírita, acredito em questões de reencarnação, carma etc. E também não teria motivo [para abortar], sou saudável, tenho como sustentar. Mas defendo a descriminalização, total. Acho que as pessoas têm que ter o direito de agir conforme as crenças delas. Não é porque acredito em X que todo mundo tem que acreditar igual. Acho que quem não está a fim de ter um filho precisa ter a opção de fazer isso com segurança. Apoio a liberdade de escolha.”

Crédito: Vivi Bacco



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES