Cantor Ricky Martin é alvo de ordem de restrição por violência doméstica

Informação foi divulgada pela mídia local e pela agência Associated Press. À revista People, representantes do cantor falam em alegações 'falsas e fabricadas'

Cantor Ricky Martin é alvo de ordem de restrição por violência doméstica | Ascom
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O cantor Ricky Martin foi alvo de uma ordem de restrição emitida por uma juíza de Porto Rico com base em uma lei sobre violência doméstica, segundo informou a polícia local neste sábado (2). As informações são do portal g1.

De acordo com a agência Associated Press, a ordem foi assinada na sexta-feira (1º) e as autoridades visitaram um bairro nobre em Dorado, cidade na costa norte da ilha onde o cantor mora, para tentar cumpri-la, disse o porta-voz da polícia Axel Valencia.

Não se sabe quem solicitou a ordem de restrição, já que a lei do país garante o anonimato de quem denuncia. Representantes do cantor disseram à revista People que "as alegações contra Ricky Martin são completamente falsas e fabricadas"

Ricky Martin posa para fotos em Cannes, na França, em 25 de maio deste ano — Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP 

O que diz a ordem e as restrições

O jornal porto-riquenho 'El Vocero' informou que a ordem afirma que Martin e a outra parte "tinham um relacionamento há sete meses. Eles se separaram há dois meses, mas Martin não aceita a separação. Ele liga para ele com frequência."

O jornal acrescentou que Martin foi visto "vagando em torno de sua residência em pelo menos três ocasiões" e que por isso o denunciante "teme por sua segurança", afirma a ordem, segundo o El Vocero.

Segundo o porta-voz da polícia, a ordem proíbe Martin de entrar em contato ou ligar para a pessoa que a apresentou e que um juiz determinará posteriormente em uma audiência se a ordem deve permanecer em vigor ou ser retirada. Ele acrescentou que normalmente os pedidos valem por pelo menos um mês.

O policial observou ainda que a pessoa que solicitou a ordem de restrição não entrou em contato com a polícia, o que teria deixado os promotores determinarem se havia provas suficientes para apresentar queixa. Em vez disso, o pedido foi diretamente para o tribunal.



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