Cantor sertanejo, Dan Lellis, é preso suspeito de tráfico de drogas

Ele foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-60, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal, enquanto dirigia um carro de luxo.

Dan Lellis | Reprodução/Instagram
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O cantor de "trapnejo" Danilo Oliveira Lellis, de 25 anos, conhecido no meio artístico como Dan Lellis, foi preso na última quarta-feira (2) suspeito de tráfico de drogas após ser flagrado com drogas, dinheiro e uma lista com nomes de supostos clientes, segundo informou a Polícia Civil. Ele foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-60, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal, enquanto dirigia um carro de luxo. As informações são do G1.

A delegada que realizou o flagrante, Silzane Bicalho, falou que o suspeito apresentou advogado de defesa, mas que eles chegaram à delegacia quando Dan Lellis já havia sido levado para a unidade prisional.

A PRF encontrou 20 gramas de maconha do tipo skunk, 10 comprimidos de ecstasy e uma unidade de lança-perfume no carro que dirigia. Segundo a delegada, ele estava com um colega, que foi ouvido como testemunha e liberado.

Pai do 'trapnejo'

O artista tem 1,1 milhão de seguidores em seu perfil em uma rede social. O cantor se autointitula como "pai do trapnejo", gênero musical que mistura hip hop com sertanejo universitário.

Dan Lellis divulga clipes de músicas e parcerias gravadas com cantores famosos, como Lucas Lucco e Hungria. Uma das músicas famosas do cantor tem mais de 132 milhões de visualizações na internet.

Em pedido de liberdade provisória protocolado na Justiça de Goiás, a defesa do cantor Daniel Oliveira Lellis, de 25 anos, argumentou que a droga apreendida no carro Mercedes que ele dirigia quando foi preso era para consumo próprio, devido a quantidade ser pequena. 

"Nesse contexto, convém esclarecer que tendo em vista a ínfima quantidade de entorpecentes aprendidas, assim como as circunstâncias fáticas que denotam não haver indícios do tráfico de drogas. é que resta demonstrado que o requerente possui o entorpecente tão somente para o seu uso", alegou a defesa no pedido. 

"É imperioso esclarecer que a suposta agenda encontrada no veículo do requerente e que possui a descrição “clientes” pertence a sua esposa que comerciante de cosméticos. Aliás, durante o curso de eventual ação penal tudo restará devidamente esclarecido de maneira satisfatória", escreveu o advogado.



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