Carolina Dieckmann exibe barriga 'negativa' em ensaio para revista

A atriz descreveu como seria seu dia perfeito de folga

FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Carolina Dieckmann parece não sofrer os efeitos do tempo. A atriz, que completa 38 anos em 16 de setembro, é a capa da edição #16 da revista "Wow" e posou para a publicação ostentando a barriga "negativa" e, como se não bastasse, com um suculento hambúrguer na mão (#inveja!).

Em entrevista à publicação, Dieckmann descreveu como seria seu dia perfeito de folga, o que gostaria de mudar no mundo, sua frase preferida e como sua personalidade tem amadurecido com a idade, entre outros assuntos.

Abaixo, confira uma parte do bate-papo.

Descreva seu dia perfeito de folga?

Um dia no sol. Sol, para mim, significa vida e um dia de folga sem sol é um dia esquisito. Por mais que eu adore ficar deitada no sofá, com uma camisa de flanela, vendo série americana ou qualquer outra coisa, novelas... Eu adoro ver televisão. Mas pensar em um dia de folga sem sol é um dia diferente. Não tem cara de folga. Para mim, folga tem cara de praia, espreguiçadeira, sol e água salgada. Eu adoro sol.

Uma frase, um trecho de uma música ou um bordão.

Eu já falei isso um milhão de vezes. Sempre que penso em mudar essa frase que eu falo há 20 anos, nunca consigo achar alguma que seja melhor. Que é "é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã porque, se você parar para pensar, na verdade não há". E essa frase não fala só de ser preciso amar as pessoas.

É preciso fazer as coisas, é preciso viver como se não houvesse amanhã porque pode não haver. Então acho profundo. Fala de um jeito que eu gosto, que é definitivo. Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje. Não deixe para dizer amanhã que você ama as pessoas, se você puder dizer hoje. Não deixe de amá-las profundamente se você tem que amar hoje. Porque o hoje pode ser o último dia.

Se você tivesse um poder único de mudar o mundo, qual seria a primeira mudança?

Instituir a lei do amor e do limite. Que é você amar a si mesmo e amar os outros. E saber que seu limite termina quando começa o do outro. Essas duas leis, para mim, são fundamentais e só com elas duas a gente já conseguiria viver em um mundo maravilhoso.

Se pudesse mudar algo em como foi educada, o que seria?

Eu sou dura. Não só comigo mesma, mas também com as pessoas e com as coisas. Procuro ser cada vez mais leve, mas fui educada com rigidez. Quando você é educado de uma maneira, isso fica impresso em você. É tão forte, não é? É difícil. Mas eu sempre penso em ser cada vez mais maleável, cada vez mais leve, mais suave. São palavras que me inspiram muito e que formam um pensamento sobre mim, mas não traduzem a maneira como fui educada. É o que eu tento ser, tento ir mudando.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES