A discrição do início do relacionamento se repetiu no momento do fim. Elegantes em todos os sentidos, Maitê Proença e Adriana Calcanhotto se distanciaram sem fazer alarde.
O SaladeTV apurou que o namoro terminou no fim de junho. A motivação é compreensível: o efeito incômodo do excesso de exposição na mídia.
Calconhotto teria ficado especialmente desconfortável em ver sua intimidade tratada como fofoca. A cantora e compositora sempre blindou a vida privada contra a imprensa de celebridades.
Manteve um casamento de 26 anos com Suzana de Moraes sem permitir a intromissão de olhares curiosos. Ficaram juntas até a morte da atriz e cineasta, vítima de câncer, em 2015.
O auge da superexposição do namoro de Maitê e Adriana ocorreu com a repercussão controversa de uma entrevista da atriz à revista ‘JP’. “Eu queria que ela (Adriana) fosse homem. Para essa atividade sempre gostei mais de homem”, disse. “Mas ela é mulher, gosto dela e aceito isso.”
Na matéria, Maitê já previu que as “feministas e os LGBTs” não reagiriam bem a tal declaração. Dito e feito. A artista foi acusada de ser lesbofóbica. Diante da gritaria nas redes sociais, ela fez um vídeo para contextualizar melhor sua fala.
Foi justamente essa invasão de privacidade que provocou crises e separações de outros casais formados por artistas. Dá para imaginar a dificuldade de administrar a influência de tantos estranhos dando palpites e fazendo julgamento do seu relacionamento.
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