"O inquérito identificou a atuação de seis grupos criminosos especializados no tráfico de drogas, sendo dois deles formados por prostitutas de luxo, entre elas a Flavia, que negociavam programas sexuais, com o consumo de drogas, para uma clientela vip. No caso dela, cada programa regado a cocaína e haxixe saía por R$ 1 mil, o dobro do valor pago por um programa sem drogas", afirmou o delegado Ricardo Oliveira, da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
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