Ex-paquita Catia Paganote diz que “segurava pum na mão” com Xuxa

Ela encarava o trabalho ao lado de Xuxa Meneghel como uma diversão

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Catia Paganote sempre falou que até os 50 anos escreveria uma biografia sobre a sua vida. Determinada desde a infância, quando correu atrás do sonho de ser paquita, a eterna Miuxa lança agora aos 43 anos de idade o livro Minha Vida é o Xou, em que conta curiosidades da sua infância, bastidores do Xou da Xuxa e fala sobre os seus relacionamentos. 

"Sempre falei que aos 50 eu ia escrever o livro da minha vida para que a minha filha, família e novas gerações pudessem saber quem eu fui de verdade e o que me marcou. Logicamente não consegui escrever tudo que aconteceu porque vivi muita coisa, mas fiz um livro bacana de ler", conta ela, que evitou dar nomes em suas histórias e polêmicas. "A história é sobre mim e também não quero levar um processo."

Anunciada paquita aos 11 anos de idade, Cátia, que antes vinha de uma sequência de trabalho como modelo, conta que apesar de lidar com a responsabilidade desde cedo, encarava o trabalho ao lado de Xuxa Meneghel como uma diversão.

"Ela era como uma irmã mais velha, que eu admirava e queria seguir os passos. Ela sempre foi uma guerreira e incentivadora. Ela e as meninas foram a minha família. Tinha aquelas brigas de criança, como em toda família, mas a gente sempre resolvia", garante ela, que no livro conta o lado da Xuxa de inventar máscaras naturais de beleza para rosto e cabelo.

Disputa de 'pum' e partidas de buraco também eram recorrente entre Xuxa e as paquitas. "A gente brincava muito no quarto de segurar o peido na mão e tacar uma na cara da outra. Era uma das nossas brincadeiras prediletas."

Depois de deixar o Xou da Xuxa, Cátia, que fez parte da segunda geração de paquitas, se dedicou ao seu primeiro casamento, com o jogador de futebol Djair. O ex-meia de campo do Fluminense foi o primeiro namorado dela e com quem perdeu a virgindade. A união durou 13 anos, mas Catia terminou porque não sentia que recebia a mesma atenção que dava ao marido. 

"Cada relacionamento é único. Como foi a primeira pessoa da minha vida, não sabia as coisa direitto, achava alguns comportamentos normais, mas não eram. Mas não me arrependo. Amadureci muito com ele", conta ela, que depois da separação foi curtir a vida.

"Aos dez anos comecei a fazer teste para ser paquita, aos 11 me tornei uma paquita e quando fiz 16 anos, conhecei o meu primeiro marido. Então emendei aquela vida só de trabalho como paquita com a de casada. Quando me separei, queria festa, conhecer o outro mundo, não ter limites para algumas coisa. Fui viver o que não tinha vivido na adolescência", relembra. 

Catia se relacionou então com ator, cantor, empresário, deputado, lutador de MMA e piloto de stock car. Ela conta que muitos de seus affairs lhe pediam para ela vestir alguma peça de paquita na hora H.

"Me pediam para usar algum acessório de paquita, como chapéu e botas. Eu sou muito acostumada com isso. A fantasia de paquita é um fetiche de muitos homens. Tenho uma amiga comissária de bordo que sempre recebe pedidos para ir vestida com o uniforme nos encontros. Todo mundo tem uma fantasia, principalmente homem... E por que não a de paquita, ainda mais com uma paquita original! Não vejo nada de mais em colocar. Quer que eu coloque, eu coloco."

Léo Ornelas | CO Assessoria 

AMIZADE DE PAQUITAS

Sobre a eterna fama de paquita, Catia afirma que não se incomoda. "Pelo contrário, levo isso no meu coração", garante ela, que com A Rainha dos Baixinhos e as paquitas mantêm um grupo no WhatsApp.

"A gente troca figurinhas, vídeos engraçados, mostra fotos dos filhos, fofoca, pede dica e ajuda, contamos se saímos com um cara e pedimos conselhos amorosos. É um grupo normal. É legal a gente manter essa amizade que hoje é mais madura", conta ela que com a ex-empresária Marlene Mattos não tem mais contato, apesar de manter a admiração.

"Hoje a gente nem se fala para falar a verdade, mas o que ela me ensinou enquanto eu crescia, levo para a vida toda. Até hoje penso nas coisas que ela me falava como de não ir para uma festa se não for para ser notada, vista. Ela sempre falava: 'Vá bonita, maquiada e se comporte'", relembra Catia que prefere não opinar sobre briga entre Marlene e Xuxa.

"Eu já não estava mais com elas e estava focada em viver a minha vida, tinha acabado de me separar. Então, não convivia com elas e não sei o que aconteceu. Também não pergunto."

(Com informações: Quem)



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