“Minha vida era cheirar cocaína e beber para esquecer”, revela Urach

A história começa no hospital e narra as dificuldades que a mesma teve na igreja

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Quatro anos após o lançamento de “Morri Para Viver”, que narra seu passado de prostituição e busca pela fama, Andressa Urach retorna com outra autobiografia, o “Desejos da Alma”. A história começa no hospital e narra as dificuldades que a mesma teve na igreja, seus pecados no caminho da conversão e a incessante batalha para não declinar na pornografia, vícios e antigas amizades novamente.

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A ex-vice Miss Bumbum contou o que motivou a compartilhar essa fase de sua jornada. “Hoje minha vida é movida a ajudar pessoas, eu fui curada do vício da cocaína, da depressão, da síndrome do pânico e para que eu conseguisse, eu passei por um processo”, iniciou Andressa Urach .

“Muitas vezes me perguntam: Como você fez? O que fez?’... então fazer o livro é ajudar essas pessoas, no ‘Morri Para Viver’ eu contei o meu passado de coisas que me causavam muita vergonha, mas ao mesmo tempo falar de tudo isso acabou sendo libertador”, completa. 

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Questionada sobre o que os leitores podem esperar da obra, que foi lançado no último domingo (27), Andressa explica que, além de narrar suas experiências após a conversão, o projeto aborda as emoções e o motivo pelo qual não devemos ser movido por elas. “Narra de 2014 até hoje, escolhas que fiz movida por emoções e como elas fizeram com que eu tivesse consequências na minha vida”, declara ela, que acrescenta. “Por isso o título ‘ Desejos da Alma ’, se a gente conseguir usar a razão tomaremos a decisão certa, mas se formos movidos pelo sentimento, com certeza, a gente acaba se perdendo”.

Abordando seu passado como modelo, ex-Miss Bumbum e participante de “A Fazenda”, a religiosa alega paz com o espelho atualmente, algo que, há alguns anos, não conhecia.

“Fui por muitos anos escrava da vaidade. Desde meus 21 anos eu fazia botox porque eu tinha medo de envelhecer. Hoje eu entendo que a idade vai passar, então sou livre, livre dessa prisão, desse padrão de beleza que acaba escravizando as mulheres”, disse ela.                

"Se eu digo que era uma morta-viva, é por que eu era.  A minha vida era cheirar de manhã, a tarde e de noite beber para esquecer. Eu não tinha amor por mim, pela minha própria vida".

A religiosa ainda faz questão de ressaltar que a única recaída que teve após sua mudança foi relacionar-se antes do casamento. Para ela, afastar-se da igreja é trazer a possibilidade de ficar pior para perto de sua realidade. 

Nunca saí da igreja nesses quatro anos, porque uma vez que você encontra essa paz que eu conheci, se você se afasta, você fica sete vezes pior. Então imagina, eu Andressa sem igreja é uma Andressa na cadeia, no hospício ou morta”. 



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