Modelo de clipe revela affair com Pabllo Vittar: 'Sem cobranças'

‘Não foi técnico, foi para valer’, diz modelo sobre beijo em Pabllo Vittar no clipe 'Seu crime'

Kaio Antonio e Pabllo Vittar | Arquivo Pessoal
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O fotógrafo e modelo paraense Antonio Kaio sentiu o “efeito Pabllo Vittar”. Depois de beijar a cantora e drag queen no clipe “Seu crime”, lançado na segunda-feira, o rapaz, de 25 anos, viu sua popularidade dar um salto — um duplo twist carpado, na verdade — nas redes sociais. Em dois dias, ganhou milhares de seguidores no Instagram (@antoniokaio), passando a somar quase 29 mil “fãs”. Um número de respeito que o transformou numa celebridade instantânea. Esse beijo foi poderoso.

Em bate-papo descontraído, Antonio contou que conheceu Pabllo há dois anos, em Belém, durante a passagem da cantora pela cidade para um show. Rolou uma “amizade colorida”, segundo ele, trocas intermináveis de mensagens pelo WhatsApp, até que foi surpreendido com o convite para estrelar o vídeo de “Seu crime”.

— A produção estava procurando alguém com quem a Pabllo se sentisse à vontade — comenta o fotógrafo. — O que posso dizer sobre as cenas quentes? O beijo não foi técnico, foi para valer! E foram vários, em diferentes situações, cortados na edição final. Mas a situação não era nova, né? Já tínhamos nos beijado antes. Não chegamos a namorar, apenas ficamos. E rola ainda hoje quando dá! Ela vive a vida dela, não existem cobranças ou ciúmes excessivos. Curtimos nosso momento.

Durante as gravações do clipe, Pabllo tentava tranquilizar Antonio o tempo todo: — Fui bem cuidado. Pabllo falava para eu agir como se não tivessem câmeras por perto, para encarar como uma grande brincadeira. Foi um grande presente de Pabllo esse vídeo. Ela, inclusive, me aconselhou a aproveitar essa chance para fazer meu nome.

Com o ibope nas alturas, o rapaz, que também é modelo e faz umas parcerias virtuais, tem planos ambiciosos. Pretende usar a “fama” para levantar recursos e deixar Belém. Sua intenção é dar um passo além na carreira de fotógrafo.

— Comecei clicando minhas primas aos 12 anos. Faz um tempo que tenho um trabalho na fotografia de moda no Pará, mas o mercado é pequeno. E eu não gosto de clicar eventos sociais, festas... Belém não é para mim. Quero morar em São Paulo!



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