Pabllo Vittar detona artistas que ignoram LGBT's mas querem Pink Money

A artista também lamentou a homofobia no Brasil

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Sucesso com sua turnê mundial, onde já passou pela Argentina, Peru, Chile, Portugal, Irlanda e Londres com ingressos esgotados, a cantora Pabllo Vittar está consolidando sua carreira internacional, cantando em português e sem esquecer dos fãs (VittarLovers) que a fizeram chegar ao patamar de grande estrela do pop brasileiro.

Após dois shows estrondosos em Portugal, onde passou por Lisboa e Aveiro, a drag conversou com a imprensa local e falou sobre a homofobia no Brasil, que é o país que mais mata LGBT's no mundo. Em entrevista para a revista 'TimeOut', a estrela lamentou e falou sobre o preconceito, principalmente após a eleição de Jair Bolsonaro (PSL), que vem propagando discursos de ódio: "Agora as pessoas estão com menos véus, está mais crítico, mas a palavra é resistência: a gente está resistindo", afirmou.

Depois, Pabllo alfinetou alguns cantores que só querem 'Pink Money' (poder de compra dos LGBT's), mas esquecem de dar apoio à comunidade: "A gente tem que abrir os olhos para os artistas em que a gente deposita o nosso dinheiro, o nosso streaming, o nosso tempo. Saber quem está do seu lado ou não. É muito fácil você fazer uma música para um nicho e não se importar com a vida dessas pessoas", disparou.

Vale lembrar a nova turnê de Pabllo Vittar, 'Não Para Não', também chegará aos Estados Unidos e a artista se apresentará em oito cidades.



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