“Pior que ser agredida é ser desacreditada”, afirma Luiza Brunet

Ela falou sobre o assunto da agressão em uma entrevista.

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Luiza Brunet falou o quanto sofreu quando sofreu com a violência moral a que se expôs depois de denunciar a agressão física que sofreu do então companheiro, o empresário Lírio Parisotto, em 2016. Ela falou sobre o assunto com a coluna Direto da Fonte do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (8).

"Pior que ser agredida é ser desacreditada, principalmente pelas mulheres. A denúncia foi feita, ficou esclarecido que houve violência, o agressor foi condenado, e as pessoas continuaram a duvidar. Me acusavam de uma grande armação para tirar benefício. Essa é a pior parte. A dor física passa mas a dor moral é muito agressiva. Você adoece porque é muito triste ficar exposta, principalmente nas redes sociais, que hoje em dia, são usadas como instrumento de difamação. Sem dó nem piedade", afirmou.

De acordo com a modelo e empresárias, as mulheres asque mais a agrediram nas redes sociais. "Um grupo grande que se fortalece, vai ganhando voz e passando de todos os limites. Inclusive tive que tomar atitudes mais drásticas contra algumas delas. Fiz um B.O., fui ao Ministério Público, registrei a queixa, foi aceita a denúncia e está correndo o processo. Hoje exijo meus direitos. Não vou perdoar, quero que paguem por isso. Elas não tiveram coragem de falar? Então, que tenham coragem para enfrentar na justiça o que elas vêm fazendo."



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