Queria que ela fosse homem, diz Maitê Proença sobre Adriana Calcanhotto

“Sei que as feministas e os LGBTs não vão gostar do que acabei de dizer, mas, honestamente, é assim”, disse

Queria que ela fosse homem, diz Maitê Proença sobre Adriana Calcanhotto | Ascom
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS)

Ser cancelado ao expor opiniões mais sinceras é um risco que se corre atualmente, e isso não assusta Maitê Proença. A atriz sempre falou abertamente sobre o que quis e, agora, quase um ano depois de seu namoro com Adriana Calcanhotto ter se tornado público, ela parece mais à vontade para incluir a vida amorosa no rol dos assuntos a serem abordados com naturalidade e sinceridade.

"Eu queria que ela [Adriana] fosse homem. Para essa atividade, sempre gostei mais de homem. Mas ela é mulher, gosto dela e aceito isso. Sei que as feministas e os LGBTs não vão gostar do que acabei de dizer, mas, honestamente, é assim, entendeu? Posso experimentar algo diferente para estar com ela", contou Maitê à revista JP.

Queria que ela fosse homem, diz Maitê Proença sobre Adriana Calcanhotto - Foto: Reprodução

Na entrevista, ela volta a mostrar-se solidária a Regina Duarte, ex-secretária de Cultura de Jair Bolsonaro. "Fui muito criticada por defender a Regina. Continuo sem entendê-la porque esse governo se mostrou tão equivocado, tão contrário à nossa classe... Mas não vou patrulhar uma colega que convivi por 30 anos e sei que não é uma pessoa perversa. Achei horrível fazerem isso, sabe? O pensamento da Regina sempre foi diferente do meu, mas ela está intitulada a pensar o que bem entender".

Regina era uma das funcionárias mais antigas da Globo quando decidiu romper seu contrato para servir ao bolsonarismo. Ela era funcionária da emissora há 50 anos e optou por sair. Já Maitê faz parte das extensa lista de estrelas dispensadas recentemente. No seu caso, em 2016, quando estava prestes a completar quatro décadas de crachá da Globo no peito.

Ok, é do jogo. Mas a Maitê o que é de Maitê. Ela está processando seus antigos empregadores. "Qualquer empresa tem o direito de mandar embora quem quiser, mas precisa pagar os devidos valores. No meu caso, são 37 anos sendo empregada ali, praticamente inaugurei a TV Globo com os precursores", afirmou a atriz e escritora, que em agosto estreia presencialmente em São Paulo a peça "O Pior de Mim".



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES