“Foi especial e raro o que eu vivi”, revela viúva de Chorão

Para a revista, ela ainda falou que Chorão era o “queridinho” da sua família.

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Graziela Gonçalves falou sobre a tristeza que ainda sente dois anos após a morte de Chorão, líder do Charlie Brown Jr. Em entrevista à revista Trip de abril, a viúva diz que ainda está em processo de cura.

"Existe o projeto de um livro, uma forma de exorcizar tudo isso. Não acho que eu saí do luto, estou no processo. Porque tem dias que ainda são muito difíceis pra mim. Às vezes é uma frase que eu vejo, é um cheiro que vem, é uma lembrança. Depois de dois anos, vejo o quanto foi especial e raro o que eu vivi".

Para a publicação, Graziela diz que Chorão só tinha fama de pegador, mas que com ela foi um cavalheiro. Ela também falou sobre o vício do cantor, que morreu por uma overdose de cocaína.

"Ele tinha paranoias pesadas quando estava ruim. E crises gigantescas de ciúme. Falou pro irmão: “A Graziela tá me traindo, tô saindo de casa”. Na verdade, ele precisava de uma desculpa pras pessoas, porque estava saindo de casa pra ir cheirar pó em hotel.

Para a revista, ela ainda falou que Chorão era o “queridinho” da sua família.



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