Ignácio Loyola é escolhido Personalidade do 63º Prêmio Jabuti

O convite feito pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) para receber a homenagem Personalidade Literária do 63º Prêmio Jabuti foi respondido com muita alegria pelo escritor

Inácio de Loyola Brandão é convidado a ser personalidade literária do Jabuti | Crédito: Leticia Gullo
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Inácio de Loyola Brandão é uma personalidade reconhecida pelo Prêmio Jabuti. Uma das maiores honrarias na literatura brasileira. Para um escritor nacionalmente conhecido é o reconhecimento ao seu trabalho e louvor a sua obra.

O escritor Inácio de Loyola recebeu com muita alegria o convite e respondeu em declaração cheia de felicidade: "Este convite salva a minha vida, reconhece a minha obra e justifica a minha história". 

O convite feito pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) para receber a homenagem Personalidade Literária do 63º Prêmio Jabuti foi respondido com muita alegria pelo escritor.

Na bagagem, Ignácio de Loyola Brandão traz consigo diversas reflexões, muitas histórias, ao menos 47 livros, além de inúmeras reportagens escritas no Brasil e em países como Itália e Alemanha.

"É uma honra celebrar a vida e a obra de um autor que, em suas mais diversas formas de escrita, retrata tão bem o Brasil e toda a sua complexidade. Através de sua literatura abrangente, ele sempre nos convida a refletir sobre temas essenciais e que definem o nosso país", comenta Vitor Tavares, presidente da CBL.

Inácio de Loyola é escolhido personalidade literária do Jabuti - : Leticia Gullo

Ignácio de Loyola Brandão história

Chegou em São Paulo em 1957 e trabalhou no jornal Última Hora, até 1966. Depois, editou as revistas Claudia, Realidade, Planeta, Lui, Ciência e vida e, finalmente, Vogue. Seu primeiro livro foi Depois do Sol, contos, em 1965. Publicou 47 livros, entre romances, contos, crônicas, viagens, infanto-juvenis e teatro. 

Entre seus livros mais conhecidos estão Zero, proibido na ditadura militar; Não verás país nenhum, Desta Terra Nada Vai Sobrar, Bebel que a cidade comeu, Dentes ao sol, Cadeiras proibidas, O beijo não vem da boca, O Anônimo Célebre, A altura e a largura do nada e O menino que vendia palavras. Este recebeu o Prêmio Fundação Biblioteca Nacional, em 2007, e o Prêmio Jabuti na categoria Infantil e ainda como Livro do Ano Ficção, em 2008. O escritor também recebeu o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, em 2016. É Membro das Academias Paulista e Brasileira de Letras. Doutor Honoris Causa pela UNESP Araraquara. Tem cinco Prêmios Jabuti:

2017 - Categoria Contos e Crônicas - Se for pra chorar que seja de alegria

2015 - Categoria Juvenil - Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos

2008 - Livro do Ano Ficção e Categoria Infantil - O Menino que vendia Palavras

2000 - Categoria Contos e Crônicas - O Homem que odiava a segunda-feira



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