José Mayer abre o jogo sobre recusa de papel em Duas Caras

José Mayer abre jogo sobre recusa de papel em Duas Caras

José Mayer abre o jogo sobre recusa de papel em Duas Caras | Divulgação
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Jos? Mayer ? o convidado do programa Mar?lia Gabriela Entrevista, do canal pago GNT, do pr?ximo domingo (3), ?s 22h. Gal? de sucesso das novelas do hor?rio nobre, ele tem dezenas de pe?as teatrais em seu curr?culo e, atualmente, est? em cartaz em S?o Paulo, com o musical Um bo?mio no c?u. Al?m do teatro, o artista fala sobre algumas passagens de sua vida e dos seus quarenta anos de carreira.

A entrevista come?a com a justificativa sobre a decis?o de se fazer Um bo?mio no c?u ? musical escrito por Catulo da Paix?o Cearense, autor de Luar do Sert?o ?, totalmente em verso e canto.

?? uma maravilha e um fasc?nio tamb?m. Desde o primeiro instante que eu conheci o texto, h? dez anos, tive a impress?o de ter encontrado uma j?ia; fazer o musical foi um trabalho muito suculento?. E destaca que nem as dificuldades para arrecadar patroc?nio o fizeram desistir: ?Levei anos para conseguir captar, parcialmente, os recursos e os patroc?nios para o trabalho, fui ousado e achei que valeria a pena sim, mesmo que eu tivesse que investir do meu pr?prio bolso?.

Jos? Mayer conta sobre a decis?o de recusar o papel que Ant?nio Fagundes interpreta na novela Duas Caras para se dedicar ao musical.

?Eu vi os primeiros cap?tulos da novela e depois n?o vi mais de tanta inveja. Eu tenho dificuldade em assistir trabalhos que precise recusar e s? deixei de fazer porque sabia que dois amigos ? Wolf Maia e Aguinaldo Silva ? entenderiam?. E deixa um recado ao colega de profiss?o sobre a sua atua??o na pele do personagem Juvenal Antena:

?Fagundes, voc? ? craque. ? uma grande surpresa pelo caminho que voc? tomou, mas n?o pelo seu talento?. Mineiro, ele relembra o nascimento da carreira de ator. ?Tudo come?ou numa aula de declama??o. Ali?s, no interior de Minas, alguns col?gios ainda preservam essa disciplina. Declamei um poema e senti que os olhares dos colegas ficaram prisioneiros?. Minas Gerais presenciu o in?cio da carreira, onde atuou at? como diretor de pe?as. ?Foi uma experi?ncia sensacional; ? um trabalho em equipe, mas que resulta da sua coordena??o. E a sensa??o de ser voc? o coordenador ? sensacional. Mas, no Rio de Janeiro, a carreira de ator me pegou totalmente?.

Jos? Mayer opina sobre o fato de ser chamado de gal? ou escalado como tal na grande maioria das novelas e miniss?ries em que atuou. ?Isso acaba, isso passa. O r?tulo nunca me incomodou, mas acho estranho, sou um ator razo?vel?, minimiza. E aproveita a deixa para explicar o que realmente um ator deve oferecer ao p?blico: ?N?o abro m?o das coisas nas quais acredito e digo sempre o que acho relevante atrav?s do meu of?cio?.

O convidado faz brincadeira com a repercuss?o dos seus pap?is de ?garanh?o?: ?Os homens me falam assim: P?, esse autor ? seu amigo, hein? Ele gosta mesmo de voc?, conta aos risos.

Casado h? 25 anos com a atriz Vera Fajardo, Jos? Mayer fala sobre o relacionamento com sua ?nica filha, J?lia Fajardo. ?Tenho um ci?me brutal da minha filha e, euforicamente, ela precisa se livrar de mim,? revela aos risos.

O ator fala ainda sobre os boatos de que estaria gravando um CD com as m?sicas de Um Bo?mio no C?u. ?N?o h? nada definido ainda; gente da m?sica j? me pediu para registrar isso, n?o ? para vender, ? para registrar mesmo. O teatro eu banco, mas o CD eu n?o banco n?o. Ent?o n?o h? nada concreto, ? s? a id?ia mesmo?, finaliza.



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