‘Liberdade, liberdade’ mistura personagens reais com trama fictícia

Joaquina ainda é criança e presencia a morte do pai que tanto ama

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‘Uns têm a liberdade no sonho. Outros têm a liberdade no sangue”, diz Andreia Horta, na pele da personagem Joaquina, nas chamadas para a nova novela das 11. A filha de Tiradentes é a condutora dessa história, um pouco real e muito fictícia, que se passa nas Minas Gerais do século 18.

No primeiro capítulo, representada pela atriz Mel Maia, Joaquina ainda é criança e presencia a morte do pai que tanto ama. Como se não bastasse, a menina ainda tem a mãe, Antônia (Letícia Sabatella), assassinada. Órfã, ela é levada para Portugal por Raposo (Dalton Vigh), um fidalgo que se compadece do seu sofrimento e cuida de sua criação. Lá, ela assume a identidade de Rosa e se transforma com o passar dos anos numa mulher cheia de personalidade e inteligente, agora interpretada por Andreia.

Quando a família real chega ao Brasil, em 1808, Joaquina/Rosa vem junto com os seus parentes adotivos e aqui reaviva o sentimento sonhador e revolucionário herdado do pai ao se deparar com sua pátria submetida à exploração. Torna-se, então, aguerrida pela independência do Brasil, despertando a atenção da população de Vila Rica e a paixão de José Maria Rubião (Mateus Solano), o delator de Tiradentes e assassino de sua mãe.



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