“Ossos aparentes já foram tendência”, declara modelo brasileira

Wanessa Moura, capa da revista Harper’s Bazaar Vietnã, contou como as exigências para manter um corpo magérrimo eram implícitas em seus trabalhos.

Wanessa Moura | Divulgação | CO Assessoria
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Fotos: Divulgação | CO Assessoria

Os bastidores da moda, ensaios fotográficos e desfiles podem revelar alguns assuntos polêmicos, inclusive quando se trata de magreza. Wanessa Moura, capa da revista Harper’s Bazaar Vietnã, contou como as exigências para manter um corpo magérrimo eram implícitas em seus trabalhos. "Ossos aparentes já foram tendências, e por mais que víamos modelos magérrimas nos trocadores, nunca nos sentíamos perfeitas, porque a regra era mostrar os ossos, éramos como cabides de roupas", relatou.

Entre os truques que a modelo já viu outros colegas da profissão fazer, ela pontuou dietas extremas, uso de espartilhos dia e noite para afinar a cintura e jejum intermitente. "Me sentia mal pelas outras garotas, mas ao mesmo tempo eu também era influenciada. Então conheci a dieta da água, onde literalmente sobrevivia apenas com água e o truque do espartilho. Se usar o espartilho apertado por dois dias seguidos antes de um ensaio, nossa cintura ficava igual ao de uma boneca. Era isso que os fotógrafos gostavam", diz Wanessa.

Wanessa luta pela mudança da cultura de magreza excessiva nas passarelas e já foi destaque nas principais páginas de jornais ao figurar uma campanha fotográfico contra magreza. Com o corpo esbelto, ela ainda explicou que recebe críticas sobre seu peso no universo da moda e até na internet. Mas ela revelou como lida com isso. "Você nunca é magra o suficiente nas redes sociais ou no mundo da moda, esse é o problema".



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES