The Police lota o Maracanã em sua passagem pelo Brasil

The Police lota o Maracanã em sua passagem pelo Brasil. <b><u>Veja!</b></u>

The Police lota o Maracanã em sua passagem pelo Brasil | Divulgação
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Um aparato de luz vai baixando sobre o palco do Maracan?. As caixas de som ecoam os primeiros acordes de um som conhecido, enquanto imensas colunas se iluminam dos dois lados do palco: ? "Message in a bottle", sucesso do The Police, anunciando o retorno da banda ao Rio de Janeiro 25 anos depois de sua estr?ia no Brasil.

Diferente das apresenta?es de 1982, quando a quantidade de f?s foi suficiente para encher o gin?sio do Maracan?zinho, mais de 70 mil pessoas cantaram na noite deste s?bado (8), com abertura dos Paralamas, os maiores hits do trio. E n?o foram poucos. "Synchronicity" e "Walking on the moon" deram in?cio a uma seq??ncia praticamente id?ntica ao repert?rio mostrado nos outros shows da turn? atual.

Inova??o, ali?s, era caracter?stica vinculada ? banda tr?s d?cadas atr?s. Agora, o grupo respons?vel pela fus?o de reggae, punk e pop parece simplesmente cumprir o dever para com os f?s com uma apresenta??o burocr?tica. Vale dizer, por?m, que se trata de bons m?sicos, e isso n?o mudou. Apesar de alguns deslizes, a voz de Sting continua clara. Na mesma medida, a guitarra de Andy Summers e a bateria de Stewart Copeland proporcionam bons momentos. A agressividade, no entanto, n?o ? mais a mesma.

Mesmo as can?es que n?o chegaram a virar cl?ssicos s?o t?o radiof?nicas que at? um adolescente que n?o viveu o auge da banda reconhece. "Driven to tears" e "Hole in my life" serviram de trilha sonora para a dispers?o, com direito a movimenta??o rumo aos bares e banheiros do Maracan?. Mas Copeland faz soar seu gongo oriental e "Every little thing she does is magic" reanima.

O Rio de Janeiro parece ter exercido certo efeito em Sting ? o cantor at? esbo?ou um sorriso em alguns pontos altos da apresenta??o, como em "De do do do, de da da da", e conversou com a plat?ia em portugu?s. "Que saudade do Brasil", disparou, apresentando o baterista. "Querem cantar comigo? Tem 70 mil pessoas aqui hoje. Me mostrem suas 140 mil m?os".

"Walking in your footsteps", "Can"t stand losing you" e "Roxanne" fecharam a primeira hora e meia de apresenta??o, aplaudida e acompanhada em massa pelos f?s. O intervalo foi a deixa para o p?blico gritar "Meeengo!", mas a banda logo retornou para o bis. O grupo atacou de "King of pain" e n?o deixou d?vida: a noite era mesmo dos hits. A esperada "Every breath you take" veio depois de "So lonely". "Next to you" encerrou o show.

Se os ?nimos entre os integrantes sempre foram meio exaltados ? fato que ficou claro em alguns shows da turn? -, os m?sicos estavam de bom humor ou souberam disfar?ar muito bem em sua passagem por aqui. Em "When the world is running down", Sting chegou perto da guitarra de Summers, grudando o ouvido no instrumento. A cena fez parecer que os dois eram amigos de longa data que nunca chegaram a seguir caminhos diferentes.



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