Um é pouco, dois é bom e seis é melhor ainda! Saiba mais sobre as novas dançarinas do “É o Tchan”

São duas morenas, três loiras e uma negra que fazem parte do novo time de integrantes do grupo

Beldades do É o Tchan | Ego
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Dizem que um é pouco, dois é bom, três é demais. E seis, seria o quê? Soberba? Não importa. O fato é que a nova formação do grupo ?É o Tchan? agora inclui seis dançarinas. São duas morenas, três loiras e uma negra, que retoma a vaga deixada por Débora Brasil e nunca mais preenchida.

?A escolha das seis dançarinas é para chamar a atenção mesmo da galera e mostrar que o ?Tchan? está voltando com tudo. Vamos tentar alcançar o sucesso que nos já fizemos um dia?, disse Beto Jamaica sobre essa abundância de mulher bonita no grupo.

O EGO foi conversar com as novas dançarinas do grupo, que estreia sua nova formação neste sábado, 28, em Minas Gerais, para saber quais suas expectativas para o futuro e como enxergam o posto que um dia já pertenceu à beldades como Carla Perez, Scheila Carvalho e Sheila Mello. Tem de tudo! Estudante de economia, filha de ex-chacrete, gente que sonha em colocar silicone e quem diz que não posa nua de jeito nenhum. Confira!

A dança como herança

A atriz e dançarina carioca Julie Pinho, de 26 anos, convive com o sucesso desde pequena, dentro de casa. Ela é filha da ex-chacrete Marcinha, que na verdade se chama Tereza.

?Acho que essa influência veio, sim, da minha mãe. Tenho duas irmãs lindas que minha mãe até tentou colocar para fazer figuração, mas elas não seguiram. Depois, ela me levou, eu gostei e fui fazendo tudo o que foi aparecendo?, diz ela que dançava com o funkeiro Mc Marcinho antes de se inscrever no ?É o Tchan? e que não tem problemas com a sensualidade das coreografia do grupo. ?Encaro isso de forma normal, não tenho problema com isso, não. Se faz parte do trabalho, tem que fazer?, diz.

O rebolado negro de volta

A bailarina profissional Juliana Chocolate, de 23 anos, tem uma responsabilidade grande dentro da nova formação do ?É o Tchan?. Cabe a ela preencher a vaga que nunca foi preenchida de Débora Brasil, a primeira morena (na verdade, negra) do Tchan.

?É uma responsabilidade grande porque o ?Tchan? e a ?Companhia do Pagode? eram os únicos grupos que tinham dançarinas negras. É uma responsabilidade e um honra representar a negrada?, diz ela que também já desfilou e fez shows como passista em escolas de samba do Rio. ?Ali você está completamente exposta. É biquininho mesmo! E meus pais sempre conversaram muito comigo para eu sempre ter postura e ninguém nunca confundisse meus comportamento fora do palco?, diz.

Ela quer ser como Carla Perez

A estudante de economia, Gabriella Zecchinelli, de 22 anos, sempre gostou muito de dançar. Começou com as aulas de lambaeróbica, depois se juntou a um grupo e até fez apresentações em matinês pelo Rio de Janeiro. Depois de ver uma nota aqui no site EGO sobre a volta do grupo, ela decidiu ir procurar mais informações, se inscreveu e foi selecionada. Só sofreu censura do irmão, Breno, de 15 anos, que não suportava ouvir as gracinhas dos amigos. Depois, que Gabriela teve sucesso, ele transformou a ?pilha? dos amigos em força para eleger a irmã como uma das dançarinas do grupo.

?Nunca me achei parecida com a Carla, não. Mas no carnaval, quando era mais nova, sempre fazia minhas fantasias parecidas com as das dançarinas do ?Tchan?. E sempre dancei direitinho como elas?, diz a moça de sorriso fácil e que sonha em aprender a ginga do requebrado baiano.

Silicone já!

A mineira Alessandra Quintino, mais conhecida como Lelê Pingo de Mel, de 33 anos, faz de tudo pela dança. Ela estava com uma passagem marcada para trabalhar em Salvador quando soube do concurso no Rio e desviou sua rota. Na verdade, essa é a segunda vez que Lelê se inscreve no concurso para ser dançarina do ?É o Tchan?. A primeira foi quando selecionavam uma nova loira para o grupo, em 2003, e a vaga ficou com Silmara Miranda.

?O máximo que podia acontecer era eu não conseguir e ter que retomar meu projeto em Salvador?, diz Lelê que é determinada e não se sente intimidada por ser a mais velha do grupo.

?Eu me cuido muito e por isso não aparento a idade que tenho e nem deixo isso influenciar no meu trabalho. Quem contrata a longo prazo, prefere meninas mais novas mesmo?, diz. O discurso só muda na hora em que a pergunta versa sobre nudez. Lelê diz que no futuro, se aparecesse um convite para posar nua, toparia, mas não sem antes colocar silicone.

?Acho normal, mas como todo trabalho, tem que ser uma coisa boa. Se hoje me convidassem, diria não. Primeiro porque quero ficar conhecida como dançarina do ?Tchan? e não como a menina que posou nua. Segundo porque não me sinto bem comigo mesmo. Meu peito é muito grande, tenho vontade de diminuir um pouco e deixa-lo mais duro. Não gosto do meu peito?, cisma.

Dançarina evangélica

Karolina Loren é de Brasília, tem 23 anos, mas mora no Rio já há algum tempo. A loira que é atriz e trabalhava como modelo temeu contar para o pai e para o irmão que iria participar concurso, mas a medida que foi avançando na seleção do ?É o Tchan?, acabou recebendo o apoio dos dois. A decepção veio mesmo por parte de alguns amigos que perguntaram se ela ia fazer ?essa coisa de piranha?. ?Fiquei magoada, mas sei quem eu sou, sei minha postura. Então, deixa falar. Vão falar de qualquer modo mesmo. O que importa é a minha família me apoiando?, diz ela que é evangélica da igreja batista e que também recebeu o apoio de seus conselheiros da igreja. Mas o apoio para por aí. Se o assunto é posar nua, a resposta de Karolina é não. ?Esse não é o meu propósito. Não pretendo. Não digo nunca, mas por agora, tenho isso muito certo na minha cabeça?, diz ela que fica feliz por ter a presença de Juliane Almeida, que também é adepta da crença, no grupo.

A mãezona

Juliane Almeida, 25 anos, é remanescente da última formação do ?É o Tchan? e herdou também a função de coreógrafa do grupo, que antes era de Jacaré. Ela quer mudar o conceito de dança do ?Tchan?, quer que as pessoas deixem de reparar apenas nas meninas rebolando e prestem atenção também na dança. Ela também foi uma das responsáveis pela seleção das novas companheiras de palco e, depois da escolha, ouviu alguns desaforos das preteridas.

?Em nenhum momento senti insegurança ou ameaçada. Escolhi baseado em um conjunto e quero que sejamos o mais unidas possível para que possamos brilhar juntas?, diz ela que hoje se vê também na função de mãezona das outras meninas.

?Faço com elas a mesma coisa que a Scheila Carvalho fazia comigo quando era novata?, diz ela que tem a função de ensaiar 35 coreografias com o grupo e puxar orelha quando algo não vai bem. ?Tem umas que ainda dança de perna aberta. Mas é mania que bailarina. Também fazia isso quando comecei. Mas no palco fica feio?, explica.



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