Raíssa Morais faz história por trás das lentes no maior jornal do Piauí

Raíssa aposta na fotografia como uma forma de conhecer o mundo e de viver novas experiências, e a partir delas exercer a própria criatividade traduzida em imagens

Por Lucrédio Arrais

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Raíssa Santos Carvalho de Morais, a fotojornalista Raíssa Morais, é figurinha fácil do Jornal Meio Norte, onde presta serviços como repórter fotográfica. À frente de importantes projetos da casa, como o Prêmio Piauí de Inclusão Social e Caravana Piauí de Ouro, Raíssa é colaboradora de todos os cadernos do impresso e também contribui para o meionorte.com.

Formada em publicidade propaganda, a moça encontrou no “click” factual sua profissão. Fruto dos novos talentos da casa, a fotógrafa iniciou no Grupo Meio Norte de Comunicação ainda como estagiária. Mas a paixão pelas lentes veio muito antes da faculdade, pois a pequena Raíssa já fotografava desde criança.

Nascida no dia 29 de abril de 1996, a jovem de 24 anos esbanja talento por trás de flashs e mais flashs. Raíssa colabora frequentemente para os cadernos Mais, Theresina, além de ser a fotógrafa honorária da página Nossa Gente, essa mesma que homenageia a profissional nesta edição.


Fotografia como forma de conhecer o mundo

Raíssa aposta na fotografia como uma forma de conhecer o mundo e de viver novas experiências, e a partir delas exercer a própria criatividade traduzida em imagens. A fotógrafa também tem grande experiência em coberturas de eventos, fotografia publicitária, de produto e para redes sociais.

Com um case de sucesso e um portfólio recheado de trabalhos bem executados, Raíssa defende que aqueles que querem seguir a carreira de fotografia devem, acima de tudo, “treinar o olhar”.



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“"Gosto de fotografar pessoas, transmitir o sentimento delas, principalmente crianças. Elas são muito espontâneas, os ensaios são muito divertidos""
Raissa Morais

JMN: Qual seu conselho para quem quer se aventurar na área?

RM: Pratique, treine o seu olhar, acompanhe alguém que você admira, busque aprender e não tenha medo.


JMN: Qual foi a foto mais difícil que você tirou? E a que mais te marcou?

RM: Sentimentos intensos me marcam, se vou fotografar alguém que transmite muita alegria, isso me marca, se vou fotografar alguma tragédia, isso também me marca. Tudo que me faz aprender também me marca, e eu aprendo muito em cada foto que faço, como por exemplo, fotografar uma cultura diferente.


JMN: No Jornal Meio Norte você pratica o fotojornalismo. É uma área desafiadora?

RM: É bem desafiador porque você tem que estar preparado para qualquer situação, são diversas histórias que passam pela gente, sejam tristes ou alegres, e é um desafio transmitir isso através das fotos.


JMN: Você faz fotos das mais variadas vertentes: fotojornalismo, documental, retratos. Qual seu gênero favorito e por quê?

RM:  Gosto de fotografar pessoas, transmitir o sentimento delas, principalmente crianças. Elas são muito espontâneas, os ensaios são muito divertidos. Mas cada vertente tem seus desafios. Gosto de aventuras, fazer algo diferente do convencional me anima.


JMN: Quando começou a trabalhar profissionalmente?

RM:  Em tudo que eu participava sempre gostava de ficar com a fotografia, cheguei a trabalhar em uma agência de publicidade e amava os resultados das fotos. Comecei a trabalhar profissionalmente mesmo quando comecei a estagiar no jornal, aprendi muito porque no fotojornalismo são várias situações, e assim tive coragem em enfrentar novos desafios.


Jornal Meio Norte: Você sempre quis ser fotógrafa?

Raíssa Morais: Desde muito pequena tenho envolvimento com a fotografia, lembro que meus pais tinham uma máquina analógica, daquelas de filme, eu pegava e acabava com o filme registrando tudo, nem os ursinhos escapavam. E também nas reuniões em família eu sempre fui incentivada a fotografar. Me davam uma câmera digital e eu tirava foto de todo mundo. Nunca me passou pela cabeça em seguir a profissão de fotógrafa, mas quando vi já estava dentro.


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