Ausência de provas livra jogador de futebol de queixa de estupro

A acusação não foi encerrada, mas o promotor Marcos Leite informou nesta quarta-feira que o processo não tinha provas suficientes

Marcelinho Paraíba foi preso pela polícia em 2011 após sofrer acusação de tentativa de estupro | Chico Martins/FuturaPress/ AE
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O Ministério Público não ofereceu denúncia contra Marcelinho Paraíba por estupro. O jogador, hoje no Grêmio Barueri, foi indiciado pelo suposto crime em uma festa realizada em seu próprio sítio na madrugada do dia 30 de novembro do ano passado, em Campina Grande (PB), quando ainda defendia o Sport. Na oportunidade, ele teria tentado beijar a força a advogada Rosália Zabatos de Abreu.

A acusação não foi encerrada, mas o promotor Marcos Leite informou nesta quarta-feira que o processo não tinha provas suficientes para comprovar o beijo lascivo, que atualmente é entendido como estupro.

Ele pediu que o caso seja julgado pelo Juizado Especial Criminal, que considera ações de baixo potencial ofensivo e prevê punições como pagamento de cestas básicas ou serviços voluntários.

?O processo não tinha provas suficientes para ser avaliado pela Justiça comum. É muito complicado classificar como estupro se não existem comprovações da tentativa?, disse Marcos Leite.

Após a denúncia, Marcelinho Paraíba chegou a ficar detido por algumas horas em um presídio da capital paraibana, mas foi solto. Três amigos de Marcelinho, que também foram detidos por desacato à autoridade durante a festa, pagaram fiança de R$ 1.000 e foram liberados.



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