Pela terceira vez na sua história, o Botafogo foi rebaixado para a Segunda Divisão. O clube perdeu ontem para o Sport. Cai para a Série B. Só que, dívida bilionária, deixa situação assustadora. Do R7
Perdeu ontem, para o Sport Recife, no seu estádio, Nilton Santos, por 1 a 0. E, mesmo faltando quatro rodadas para o Brasileiro acabar, já não há mais chances matemáticas de fugir da Série B. Só que a queda em 2020 é muito pior das de 2002 e 2014.
O clube jamais deveu tanto. Em 2002, devia R$ 100 milhões. Em 2014, R$ 845 milhões.
Neste sábado, dia 6 de fevereiro de 2021, a dívida já passou dos R$ 910 milhões. Só que há uma diferença significativa em relação aos dois primeiros rebaixamentos.
A cota da tevê.
Desde 2019 não há mais a proteção dos clubes que caem da Série A para a B.
Por isso, a cota do Cruzeiro que foi de R$ 64 milhões de 2018 para 2019, caiu para R$ 6 milhões em 2020.
Ou seja, o Botafogo receberá perto de R$ 6 milhões da tevê.
A direção do clube carioca já esperava o rebaixamento.
Por isso trabalha desesperadamente para o aprovamento do Botafogo S/A, que prevê tornar o futebol independente do clube social. E se abrir para investidores.
Aliás, a ideia em General Severiano, completa em 2021, 19 anos.
A queda do Botafogo no Brasileiro de 2020 é o fruto de deprimente incompetência administrativa.
O clube utilizou 56 jogadores. Contratou 25 atletas.
Entre eles, os veteranos Honda, japonês; e o costa-marfinense, Salomon Kalou. Com esmagadora maioria dos atletas de fraca qualidade. Teve cinco treinadores diferentes na temporada que está acabando.
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