Já com recorde histórico de medalhas batido (21) e com o número de ouros igualado (7) nas Olimpíadas de Tóquio, o Brasil pode alcançar a melhor posição do quadro de medalhas, que é a 13ª obtida na Rio 2016, ao fim do evento. Isso coroaria uma Olimpíada quase perfeita, superando os três itens mais esperados de uma delegação nacional. São sete ouros, o recorde é exatamente sete. Se o Brasil conquistar um ouro, já supera essa marca histórica.
Sete ouros
O Brasil está com sete ouros no quadro e tem duas grandes chances de conseguir superar a marca de 2016. Beatriz Ferreira, que é favorita ao ouro contra uma irlandesa na final da categoria até 60kg, e o vôlei feminino, que não chegou como favorito no início, mas cresceu tanto durante o torneio, que chega em pé de igualdade contra as americanas.
12º no momento
Pensando no quadro de medalhas, o Brasil está em 12º no momento e, dependendo do que acontecer com as competições nas quais o país disputa o ouro, pode pular para 11º e passar a Nova Zelândia, que tem, no momento, sete ouros, seis pratas e sete bronzes. Se, por um acaso, o Brasil não conquistar nenhum ouro, pode ser ultrapassado pelo Canadá (que tem chance no ciclismo), e repetir o 13º lugar dos Jogos do Rio.
Os três recordes citados (7 ouros, 19 medalhas no total e 13ª posição no quadro) foram conquistados nas Olimpíadas de 2016, quando o país jogou em casa. Isso joga ainda mais para cima a importância dos números obtidos em Tóquio, já que é comum os países despencarem no quadro após sediar uma edição dos Jogos.
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