Lionel Messi voltou a trilhar os passos de Diego Maradona e foi o protagonista da Argentina nesta terça-feira, na vitória sobre a Croácia, por 3 a 0, que garantiu os sul-americanos na final da Copa do Mundo do Catar. A partida, disputada no Estádio Lusail, contou com dois gols de Julián Álvarez e outro do craque do Paris Saint-Germain, que chegou a onze tentos em Mundiais, ultrapassou Gabriel Batistuta e tenta repetir o feito do herói do último título mundial da seleção argentina.
Com o triunfo na semifinal, o time de Lionel Scaloni enfrentará o vencedor do jogo entre França e Marrocos, que será disputado na quarta-feira, às 16 horas (de Brasília). Já a finalíssima ocorrerá no domingo, ao meio-dia, também em Lusail.
Já a Croácia, que eliminou o Brasil nos pênaltis, nas quartas de final, não deixou de registrar mais uma campanha histórica. Com apenas seis participações na Copa, o time europeu chegou pela terceira vez à semifinal do torneio, feito também registrado em 1998. Já na última edição, em 2018, perdeu a final para a França.
Assim como diante do Brasil, a Croácia de Zlatko Dalic apostou na incessante troca de passes no meio de campo, deixando o adversário sem a bola. No entanto, a Argentina, comandada por Lionel Scaloni, conseguiu equilibrar as ações e acabou se aproximando da área rival em alguns momentos.
A primeira grande chance, e justamente a que foi responsável pela abertura do placar, saiu aos 34 minutos, por conta de marcação de pênalti. Em rápida transição ofensiva, Enzo Fernández lançou em profundidade para Álvarez, que foi derrubado após se chocar com Dominik Livakovic. Messi, então, bateu a penalidade máxima com força, no ângulo direito, sem chances para o arqueiro, e colocou os sul-americanos à frente.
A Croácia mudou a postura no segundo tempo: atuou de maneira mais ofensiva e intensa, com a entrada de atacantes, e pressionou a Argentina em busca de um gol para se aproximar no marcador. Entretanto, os comandados de Dalic construíram poucas oportunidades claras na etapa complementar e não obtiveram êxito nas finalizações. A Argentina, por sua vez, se defendeu de forma sólida, apostou em contra-ataques e deu números finais à partida aos 24 minutos.
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