Eliminatórias: Neymar volta a palco de final, onde não brilhou

Atacante volta a Montevidéu como craque da Seleção

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A história de Neymar e do estádio Centenário, palco da partida entre Uruguai e Brasil, nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília), pela 13ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, cruzaram-se apenas uma vez, em 2011, no primeiro jogo da decisão da Taça Libertadores.

Aos 19 anos e já como grande estrela do Santos, o garoto encarou o tradicional Peñarol como esperança de uma equipe que lutava pelo tri da Libertadores. Uma atuação apagada em Montevidéu, no empate sem gols entre a equipe de Muricy Ramalho e a de Diego Aguirre, rendeu críticas exageradas ao garoto na imprensa esportiva local.

O jornal "Ovación", por exemplo, referiu-se ao atacante como um "bebê mimado" no dia posterior ao jogo, já que ele recebeu um cartão amarelo por simular falta. A decisão ficou para São Paulo, e o Santos, com um gol do atacante, venceu por 2 a 1 e celebrou o título da competição sul-americana.

Seis anos depois, hoje no Barcelona e como o principal nome da seleção brasileira, Neymar retorna ao Uruguai para defender um tabu bastante favorável ao Brasil: lá se vão 16 anos desde a última derrota brasileira para o rival sul-americano. No período, foram oito jogos disputados, com cinco empates e três vitórias brasileiras. O último tropeço canarinho aconteceu no distante 1º de julho de 2001, em Montevidéu, em jogo que marcou a estreia de Luis Felipe Scolari pelo Brasil.

Bastante experiente, o grupo do Brasil conta com outro campeão da Libertadores entre os 11 titulares: Paulinho, que venceu a competição pelo Corinthians em 2012, ao lado do técnico Tite. Jogadores como Alisson, Miranda e Renato Augusto também tiveram experiências importantes na competição sul-americana ao longo da carreira, o que poderá ser últil em um duelo tão particular e importante, que reúne líder e vice-líder das Eliminatórias em jogo decisivo.

– Esse jogo vai ter aquele clima de Libertadores, jogar fora de casa, aquela catimba natural. O negócio é não entrar no jogo deles, fazer o nosso, estar com a cabeça boa para poder vencer – apontou Renato Augusto, que disputou a competição por Flamengo e Corinthians.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES