Detido até a manhã desta segunda-feira por acusações de agressão e violência sexual da ex-namorada, Harriet Robson, o atacante Mason Greenwood já não era bem visto internamente no Manchester United. Segundo a imprensa inglesa, o casos surpreendeu a todos, de jogadores a funcionários do clube, mas o inglês já tinha problemas de ego observados pelo estafe dos Red Devils.
O jogador de 20 anos era visto como uma grande talento da base do clube. Aos 17, já tinha jogado na Champions League, o mais novo na história da agremiação inglesa a fazê-lo. Aos 18, já estava na seleção inglesa principal. Mas também acumulava problemas de comportamento.
Após sua primeira partida pela equipe de Gareth Southgate, ele e o meia-atacante Phil Foden, do Manchester City, foram flagrados quebrando o isolamento em meio a um momento delicado da pandemia do novo coronavírus: os dois levaram mulheres ao hotel em que estava a seleção, na Islândia. Acabaram multados e dispensados.
Segundo o jornal "Daily Mail", o jogador tinha personalidade reservada nos treinos do United, mas vinha com problemas para cumprir seus horários. A relação com Cristiano Ronaldo, um dos vários jogadores do elenco que deixaram de seguir Mason após a prisão, não seria boa.
Nesta segunda-feira, o Manchester United retirou todos os produtos relacionados a Greenwood de sua loja virtual. O clube já havia anunciado que ele estaria afastado dos treinos e de tudo envolvendo a equipe até a conclusão das investigações. Horas depois, ele acabou preso.
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