“Hoje [terça (05)] pela manhã me deparei com uma reportagem no Zero Hora onde escreveram que o condutor da tocha ganhava a mesma, o que não é verdade. A tocha só é presenteada aos condutores escolhidos pelos patrocinadores. Eu comprei a tocha para o meu marido (contra a vontade dele) pois quis que ele tivesse em mãos este símbolo tão importante para atletas em geral. Ele vestiu a camiseta do Brasil com tanto orgulho e dedicação, conquistando inclusive alguns títulos internacionais, entre eles medalha de ouro e de prata. Meu marido não é qualquer um e o currículo dele prova isso dentro do esporte”, postou Raquel Endres, mulher de Gustavo Endres, no Facebook.
O gaúcho de 40 anos participou de três edições de Jogos Olímpicos (integrou o grupo em Sidney-2000, foi campeão olímpico em Atenas-2004 e ficou com a prata em Pequim-2008), até se aposentou da seleção em 2015.
“Segue embaixo a prova do comprovante da compra porque meu marido merece após tantos sacrifícios, dores e dedicação em nome do Brasil”, completou ela, mostrando um comprovante de pagamento no valor de R$ 1.985,00.
“Em nenhum momento quero desdenhar ninguém mas, me desculpem, no meu conceito a lógica tá errada. Não seria meio que óbvio que atletas olímpicos que estão conduzindo a tocha tivessem direito de ganhar a tocha que conduziram neste evento sem ter que pagar o custo da mesma?!”, questionou ela, indignada.
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