Tapa na cara?! conheça o esporte que tem campeão brasileiro

O russo Vasiliy Khamotiskiy é um dos destaques. No Brasil há Zuluzinho, que dividiu o título mundial de 2020 com o russo.

Zuluzinho em uma das competições do Tapa na Cara | reprodução internet
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O tapa na cara tão criticado nos últimos dias é competição mundial. Quem diria! Tem regras bem definidas, consenso das partes e premiação Existem torneios, sobretudo na Rússia e na Polônia. O russo Vasiliy Khamotiskiy é um dos destaques. No Brasil há Zuluzinho, que dividiu o título mundial de 2020 com o russo.

Ele é filho do campeão "Rei Zulu", do vale-tudo no Brasil. Wagner da Conceição Martins, o Zuluzinho diz que a Federação Brasileira Slap in the face, é que começa a organizar torneios nacionais. Ele faz parte da comissão de arbitragem, segundo informações do EXTRA.

Competição tem crescido no mundo - reprdução internet

– Na regra russa, só pode usar do meio da mão até a ponta dos dedos. É proibido acertar olhos, queixo e orelhas. Cada competidor tem direito a cinco tapas. Também não pode tirar os pés do chão, apenas girar o quadril, como se fosse um cruzado no boxe – diz Zuluzinho, que organiza eventos no Maranhã e em outros estados do nordeste.

Dois árbitros em volta da mesa acompanham tudo. Os competidores devem realizar tomografia antes da competição, além de exames de sangue para identificar doenças transmissíveis pelo sangue. Tudo muito organizado.

Em uma das competições Zuluzinho acabou desmaiando - reprodução internet

Náuseas e tontura

– Não há uma medição do tapa, mas não é para qualquer um. Normalmente saímos tontos, com náuseas – afirma.

A próxima competição de Zuluzinho será no fim de abril no Arnold South America, em São Paulo, que reúne exposições, congressos e competições nos segmentos de nutrição esportiva, equipamentos, lutas, fitness e qualidade de vida. A federação terá um estande no evento.

Como ser um atleta de tapa na cara

Com a criação recente da federação nacional da modalidade, aumentou a busca de novos competidores. Zuluzinho está ajudando a selecionar futuros participantes e dá algumas dicas. 

Ele conta que as pessoas que migram para a modalidade, geralmente, vem de algum tipo de artes marciais, é do meio do fisiculturismo, bodybuilder. E ele diz, treinar é o caminho para chegar ao nível dos russos, os principais praticantes da modalidade.

– Na Rússia, eles treinam com bonecos de academia e até em melancia – conta.



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