A Seleção Brasileira tenta dar mais um grande passo para garantir a vaga na Copa do Mundo de 2022. Nesta quinta-feira (11), os comandados de Tite encaram a Colômbia, às 21h30, na Neo Química Arena, em São Paulo, pela décima-terceira rodada das Eliminatórias da Copa.
Formada apenas por jogadores que atuam no exterior, a equipe canarinha deve manter a espinha dorsal que vem disputando a competição. O técnico Tite contará com o retorno de Casemiro (que não atuou nos jogos de outubro devido a um problema dentário) e tende a depositar as fichas no meia Lucas Paquetá e em uma linha de frente composta por Raphinha, Neymar e Gabriel Jesus. Os brasileiros têm 31 pontos e lideram a competição, a seis pontos da Argentina.
A Colômbia, por sua vez, está com 16 pontos e tenta se apegar a uma das vagas para se classificar diretamente para as Eliminatórias. O técnico Reinaldo Rueda faz mistério, mas a expectativa é que a equipe "cafetera" vá a campo com uma linha de frente formada por Luis Díaz, Borré e Miguel Borja.
O treinador da Seleção Brasileira destacou a versatilidade de Gabriel Jesus e elogiou Raphinha, mas citou possíveis oscilações que podem ocorrer com o jogador.
“Gabriel é um atacante, 9 ou 7. Ou seja, ou ele é de lado, um ponta, um externo agressivo, ou ele é 9 de infiltração, do passe da profundidade. Ele tem as características tanto para um, quanto para outro. Tem essa versatilidade, é um jogador que tem as virtudes físicas e técnicas para executar uma ou outra função”, pontuou o comandante.
Raphinha, por sua vez, teve bastante destaque na última Data Fifa, quando estreou pela Seleção. O ponta do Leeds United disputou três partidas pelo time nacional, anotando dois gols e duas assistências, e se tornou titular.
Tite também analisou o desempenho do atacante: “A relação expectativa e realidade. Quando não geramos uma expectativa muito grande em cima de um atleta que não tinha tanta evidência assim no Brasil, tudo que ele fizer ‘poxa, como é legal’. Da mesma forma, se você jogar lá em cima o sarrafo da expectativa, tudo que ele fizer, daqui a pouco, ele não alcança.”
“O início dele é impressionante, o histórico dele no próprio Leeds e dentro da Seleção foi com uma marca muito forte, mas tenho discernimento de saber que essas oscilações vão acabar acontecendo. Que elas não sejam muito grandes, que aí o jogador mantém o nível de atuação, e esse é o detalhe mais importante, para que ele auxilie a equipe também a ter um nível de atuação bom. A partir desse bom, você tem picos de excelência. Essa é a ideia”, completou.
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