'Vai ganhando força nome do Jesus', diz Rizek sobre novo técnico da Seleção

Segundo o apresentador André Rizek, em declaração nesta segunda-feira, o treinador português Jorge Jesus tem se destacado como forte candidato a assumir o comando da seleção brasileira. Ele ainda afirmou que o italiano Carlo Ancelotti continua sendo o preferido, porém, a concretização dessa escolha dependerá da decisão do Real Madrid em manter ou não o técnico em seu cargo. 

"Na sexta-feira, eu informei aqui que a entrevista que o Ancelotti deu lá em Madri, dizendo que vai cumprir até o final o seu contrato com o Real, não muda em absolutamente nada os planos da CBF. O Ancelotti, que eu já informei algumas vezes aqui, sinalizou com interesse de assumir a Seleção, desde que o Real Madrid o libere", disse.

Então, o ponto crucial para a vinda ou não do Carlo Ancelotti, que é o sonho de consumo da CBF, é o final da temporada europeia, o Real Madrid falar: "Carlo, muito obrigado, queremos agora seguir com outro treinador". Se o Real Madrid não fizer isso, o Ancelotti seguir no comando do Real Madrid, acabou, não tem conversa. A CBF não vai pagar a multa e nem o Ancelotti quer interromper o contrato no meio. 

André Rizek, no Seleção sportv — Foto: Reprodução 

Em paralelo a isso, vai ganhando força o nome do Jorge Jesus, porque os ex-jogadores que fazem o meio campo com o futebol europeu têm elogiado muito para a CBF o Jorge Jesus – afirmou Rizek, durante o Seleção sportv desta segunda-feira. 

Rizek disse ainda que o comportamento de Abel Ferreira, expulso diversas vezes no Palmeiras, atrapalha para que o português seja cotado na Seleção.

– O que para mim está muito claro, com as pessoas que eu converso, é que a CBF não enxerga com bons olhos o comportamento do Abel. Isso está muito claro nos bastidores. Isso deixa o Abel distante na longa lista de candidatos que a CBF tem para suceder o Tite.

Segundo apresentador, também há restrições ao nome de Fernando Diniz, do Fluminense.

– O Diniz ainda é visto como: se ele assume a Seleção e perder dois, três jogos, vão massacrar a CBF por chamar um técnico sem grandes resultados. Ou melhor, resultados o Diniz tem. Sem grandes conquistas na carreira.

Com informações do SporTV