Após o Grêmio perder de virada por 3 a 1 para o Palmeiras, a torcida tratou de aumentar o vexame na tarde de domingo, 31 de outubro. Indignados, vândalos saíram da parte de trás do setor que fica as organizadas na Arena, invadiram o gramado, quebraram equipamentos de fotógrafos e destruíram a cabine do VAR.
Os 'torcedores' também acessaram o estacionamento do estádio e houve novo confronto com a Brigada Militar. Tão logo acabou a partida, os tricolores entraram no campo e começaram a destruir o que viam pela frente. A delegação do Palmeiras entrou para o túnel do estádio, com medo de agressão. O meia Raphael Veiga, eleito o craque do jogo, abandonou a entrevista no gramado e correu para os vestiários.
Os torcedores foram até a cabine do VAR e a depredaram. A estrutura de acrílico e o equipamento que exibe as imagens ao árbitro no gramado foram destruídos. Enquanto isso, torcedores de Palmeiras e Grêmio brigavam nas arquibancadas. Divididos por uma separação nas arquibancadas, eles trocavam socos pela parte lateral da divisória. Em seguida, foram contidos por seguranças.
A invasão dos torcedores pode custar caro ao Grêmio. O Código Brasileiro de Justiça Desportiva, por meio do artigo 213, prevê a perda de mando de campo de uma a dez partidas para casos assim.
O VAR foi decisivo no confronto. Foi graças ao vídeo que o pênalti de Thiago Santos em Marcos Rocha acabou marcado no primeiro tempo, lance que resultou no empate do Palmeiras. Nos minutos finais do jogo, o árbitro de vídeo anulou o que seria a igualdade do Grêmio, por impedimento do atacante Elias.
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