Acusado de matar funcionários da Cemar é condenado a 25 anos de prisão

Decisão da 2ª Vara de Paço do Lumiar determina que Pablo Martins da Silva cumpra a pena inicialmente em regime fechado. Crime foi registrado em janeiro deste ano.

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Pablo Martins da Silva, acusado de ter assassinado dois funcionários terceirizados da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), foi condenado a 25 anos e nove meses de prisão. O acusado foi julgado nesta quinta-feira (3) na 2ª Vara de Paço do Lumiar, localizada na Região Metropolitana de São Luís. As informações são do G1.

A decisão do juiz Carlos Roberto de Oliveira Paula determina que o acusado cumpra a pena inicialmente em regime fechado. Desde sua prisão, Pablo Martins está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital.

Cinco testemunhas foram ouvidas durante o julgamento, dentre elas, o irmão do acusado que também participou do assassinato. O adolescente teria disparado duas vezes contra uma das vítimas, a pedido do irmão. O menor continua preso em uma Unidade de Ressocialização em São Luís.

Nos depoimentos de Pablo e do adolescente, ambos afirmaram que a arma usada durante o crime pertencia a eles. Essa versão, foi atestada já que anteriormente, ambos afirmaram em depoimento que eles conseguiram na casa do líder de uma facção criminosa que atua na área do Sítio Natureza, região onde o crime ocorreu.

Foto: Ádria Rodrigues

Entenda o caso

Os prestadores de serviço da Cemar João Victor Melo e Francivaldo Carvalho da Silva foram assassinados após terem realizado a interrupção de energia elétrica em uma residência no bairro Sítio Natureza, em Paço do Lumiar.

Segundo as investigações, os funcionários teriam sido ameaçados por Pablo Martins Silva e seu irmão menor de idade. Os dois foram surpreendidos por vários disparos de arma de fogo quando já estavam no veículo da empresa.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Maranhão (MPMA), Pablo Martins teria conseguido a arma com o chefe da facção da qual era integrante e que atua na região do Sítio Natureza. Após disparar em Francivaldo, o acusado teria entregue a arma para o irmão adolescente que atirou duas vezes em João Victor. Os dois funcionários não resistiram aos ferimentos e morreram no local.



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